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Cuidados na manutenção de buchas, pivôs e terminais

14 dezembro, 2020

O sistema de suspensão não é apenas amortecedor e molas, mas um complexo e interligado conjunto de componentes que agem de forma integrada. A falha de um destes componentes pode gerar desgaste prematuro nos demais e até causar acidentes. veja como cuidar destas peças que são vitais para o conforto e segurança no veículo.

É preciso ficar atento na hora da manutenção do veículo quando o cliente reclama de barulhos no sistema de suspensão. Embora o amortecedor seja uma das peças mais importantes do sistema, ele não é o único que pode apresentar problema. Ruídos provenientes da suspensão podem ser indicativos de problemas em outros componentes tão importantes quanto o amortecedor.

Três componentes que podem ser a origem de problemas na suspensão são as buchas, pivôs e terminais, que atuam na ligação entre os elementos da suspensão ou compensando os desequilíbrios gerados pelo deslocamento do veículo.

Para trabalhar no reparo desses itens é fundamental lembrar que a suspensão absorve as tensões, forças e impactos gerados por buracos e demais imperfeições e avarias das estradas, minimizando a transmissão dos efeitos da irregularidade da pista de rodagem para os passageiros do carro.

Como é impossível conhecer previamente as condições das estradas onde o veículo trafega e a forma de condução dos motoristas, o período de substituição dos componentes fica difícil de ser determinado. Por isso, é fundamental um sistema de revisão conhecido como “condition monitoring”, que pode ser traduzido como monitoramento das condições.

É uma forma de identificar uma mudança significativa no sistema que seja indicativa de uma falha em desenvolvimento. É o principal componente da manutenção preditiva.

Isso significa que você deve alertar o cliente para que faça revisões periódicas para verificação do real estado de conservação e funcionamento, bem como a necessidade de substituição dos componentes.

Buchas da barra estabilizadora – Essas borrachas são utilizadas para fixar e dar mobilidade a barra estabilizadora de muitos veículos e são necessárias duas unidades por barra. Quando existe folga em uma delas, o diferencial de movimento das suspensões dianteiras ou traseiras provocam batidas devido as estas folgas existentes.

Bieletas da barra estabilizadora – São barras de ligação entre a barra estabilizadora e os amortecedores e devem ser avaliadas com a mesma frequência das buchas da barra estabilizadora.

Pivôs – O pivô é o elo entre o chassi e o conjunto de suspensão, possibilitando movimento em todos os sentidos, além de suportar o impacto transmitido pela roda.

Pivôs de suspensão não somente fazem a ligação entre as partes fixas (chassi e carroceria), como também com as partes móveis (telescópico, manga de eixo e cubo de roda) da suspensão do veículo. Eles recebem grandes cargas e esforços durante a aceleração, frenagem e curvas, e, em alguns casos, também suportam o peso do veículo.

Os pivôs podem ser os responsáveis por acidentes com consequências terríveis. Se não forem revisados e substituídos corretamente, pode ocorrer sua quebra ou ruptura e se isso acontecer com o carro em movimento ou ao executar uma curva, o veículo ficará totalmente sem controle.

Quando e como trocar

Sempre que a coifa de proteção estiver rasgada, o pivô deve ser substituído pela falta de lubrificação e contaminação por agentes externos. Uma simples folga no pivô compromete a dirigibilidade e estabilidade do veículo. Também provoca ruído ao passar em pequenas ondulações na pista ou durante a frenagem e, principalmente, provoca um desgaste irregular dos pneus.

O pivô é uma das peças mais importantes para a segurança do veículo, pois influi diretamente no seu comportamento. Existem vários modelos de pivôs de direção, por isso é bom que você esteja atento para fazer a aplicação correta no veículo do seu cliente.

Na maioria dos veículos, o pivô pode ser substituído sem a troca das bandejas ou braços de suspensão, sendo que para uma boa manutenção da geometria do veículo o componente deve ser trocado aos pares. E não esqueça, sempre que é feita a substituição dos pivôs é necessário fazer o alinhamento da geometria da direção.

Terminal de Direção – Faz parte do sistema de direção, que é composto também pelo volante, coluna, caixa e mecanismo de direção e a própria suspensão. Quando estão gastos, apresentam folga e provocam a trepidação da direção. Caso o carro apresente muita trepidação, não confunda com balanceamento das rodas, uma vez que a sensação para quem está ao volante pode ser muito semelhante.

Outro fator é a folga nos terminais. Se durante a checagem apontar uma folga, neste caso, estas peças precisam ser trocadas imediatamente. Além do incômodo para quem dirige, folgas nos terminais de direção trazem grande risco ao motorista e principalmente danos ao carro.

Outras peças da suspensão podem ser danificadas, como as buchas de balança e coxins. O maior perigo para quem está dirigindo é o rompimento do pino mestre do terminal (em casos graves de folga). Caso isso ocorra, com certeza, o motorista perderá o controle da direção e as consequências podem ser grandes prejuízos financeiros e risco de vida.

Os terminais de direção são testados para garantir sua durabilidade e pleno funcionamento. É importante ressaltar que todo sistema de direção, assim como o sistema de suspensão, precisa estar alinhado para que o desempenho e dirigibilidade do veículo alcancem seu desempenho máximo.

Importante:

  • Terminais de direção com folga causam desgaste irregular dos pneus, comportamento instável do veículo e folga na direção; além de não permitir o alinhamento.
  • Pivôs danificados causam impossibilidade de alinhamento, roda frouxa ou solta, ruído na suspensão e desgaste irregular do pneu.
  • Por fim, mas não menos importante, ao fazer a substituição de qualquer componente no sistema de direção e suspensão, escolha marcas de qualidade e confiança, como a linha de produtos Spicer.
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