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Home / Mercados / Aftermarket / Dana Informa / Cuidados com a suspensão em veículos de carga
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Cuidados com a suspensão em veículos de carga

22 setembro, 2023

Caminhoneiro, gestor da frota, dono de oficina ou reparador automotivo. Todos sabem que uma das despesas mais críticas para os veículos pesados está nos componentes do sistema de direção e suspensão do caminhão ou ônibus. Além dos pneus, que representam despesa elevada e necessária na substituição, quais os outros itens mais críticos e como e quando devem ser inspecionados ou substituídos preventivamente. Leia e descubra.

Absorver os impactos e manter o perfeito contato das rodas com pavimento, assegurar a estabilidade do veículo e garantir o conforto do motorista e demais ocupantes, estas são as principais funções da suspensão de caminhão.

A suspensão é composta por diversas peças que se movimentam e articulam conectadas entre si, além de estar diretamente ligada com o sistema de suspensão, transmissão e, é claro, os pneus, que são os mais atingidos quando algo não vai bem no funcionamento da suspensão.

A suspensão é um sistema de absorção de impactos. Sua função é manter o pneu em contato com o solo de maneira estável e constante, garantindo estabilidade e produtividade para o veículo.

Sempre que o veículo passa por uma ondulação ou buraco na estrada, os feixes arqueados absorvem o impacto e são esticados. Com isso, as vibrações são reduzidas e o sistema consegue manter a estabilidade, principalmente no transporte de cargas pesadas.

Os componentes da suspensão de um veículo de carga são:

Molas: tem a função de reduzir os impactos causados pelas irregularidades da pista na qual caminhão trafega, como buracos, obstáculos e quebra-molas. É possível encontrar molas de dois principais tipos:

Mola helicoidal – Formada por uma única barra de aço “enrolada” em um eixo invisível.

Feixe de molas – Formado por diferentes barras de ferro semicurvadas. Elas também são chamadas de molas de flexão e são encontradas com mais frequência em veículos que precisam de um sistema de suspensão mais robusto.

Amortecedor – Por meio dele, a roda mantém o contato com o solo, evitando assim derrapagens e outros problemas ocasionados pela falta de aderência. É o amortecedor que controla o sistema de molas, permitindo que elas sejam abertas e fechadas, de forma a absorver melhor o impacto causado pela direção e obstáculos na pista.

Braço oscilante – Também chamado de bandeja de suspensão, o braço oscilante é ligado diretamente à roda do chassi do veículo. É ele quem determina o alinhamento das rodas e realiza o suporte de força do caminhão durante as curvas.

Pivô – Faz a ligação entre o chassi do veículo e o telescópio, manga de eixo e cubo de roda, outros componentes importantes para a funcionalidade do caminhão.

Barra estabilizadora – É uma grande barra de ferro acoplada ao chassi do veículo que faz a junção dos dois braços de suspensão de um mesmo eixo. É ela que limita e diminui a rotação da carroceria do veículo durante as curvas, evitando que o motorista perca o controle ou, até mesmo, capote. Auxilia para que o caminhão não sobrecarregue o sistema de suspensão, já que durante as curvas é comum que o veículo deposite uma maior força na sua parte externa.

Quais são os principais problemas na suspensão de caminhão?

Barulhos altos – Se houver um problema na suspensão do caminhão, com certeza isso gerará ruídos metálicos bastante fortes ao rodar com o veículo. Esse sintoma pode até ser confundido com mau funcionamento dos amortecedores, mas é bem provável que o defeito seja em outras peças da suspensão, como as buchas de borracha desgastadas ou os terminais axiais com folgas.

Instabilidade na direção – Esse sim é um sintoma de problemas nos amortecedores. Normalmente, é um desgaste que prejudica a transmissão de amortecimento para o veículo, gerando solavancos e balançando o caminhão quando precisa acelerar ou frear.

Desgaste excessivo nos pneus – Superado apenas pela rubrica “Combustível”, a substituição de pneus é a maior despesa rotineira em caminhões e, se não houver uma rotina de cuidados com a suspensão do veículo, essa será uma preocupação ainda maior na central de custos. Nesses casos, é bem provável que os amortecedores sejam responsáveis por aumentar as despesas com os danos causados nos pneus.

Danos nas molas – A forma mais eficiente de identificar molas danificadas é inspecioná-las e procurar pontos de desgastes ou observar se há alteração na altura do veículo. Molas deficientes também prejudicam o funcionamento de amortecedores e rolamentos, além de acelerar o desgaste dos pneus.

Para assegurar o funcionamento adequado da suspensão de caminhão é importante inspecionar, com alguma periodicidade, todos os itens que compõem esse sistema. O intervalo mais recomendado é realizar essa inspeção e manutenção a cada 10 mil km rodados pelo caminhão, tendo bastante atenção aos seguintes componentes:

  • Bieletas.
  • Bandejas.
  • Molas e elos.
  • Buchas.
  • Coxins do amortecedor.
  • Pivôs.
  • Coifas e batentes.

Para evitar problemas e paradas não programadas para manutenções corretivas, siga as dicas a seguir:

Cuide do alinhamento e balanceamento – O sistema de suspensão de caminhão deve ser verificado quanto ao alinhamento e balanceamento com a mesma frequência (a cada 10 mil km rodados). Isso faz com que os eixos, rolamentos e suspensão operem com eficiência e segurança, no ângulo adequado e indicado pelo fabricante.

Calibre os pneus – isso contribui para preservar a suspensão e assegura a estabilidade do veículo e aumenta a segurança das viagens.

Lubrifique os amortecedores – Previne que a sujeira das estradas se acumule e possa prejudicar a movimentação e desempenho do veículo, além de contribuir para aumentar a durabilidade do sistema de suspensão.

E, se precisar de peças de reposição para os serviços de reparação no sistema de suspensão e direção em caminhões e ônibus, não arrisque. Conte com a qualidade, tradição e durabilidade das marcas Dana -Spicer, Victor Reinz e Albarus. É Dana? Então manda.

 

 

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