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A Dana apoia o Setembro Amarelo. Apoie você também!

4 setembro, 2019

A estatística reforça a importância de vencer preconceitos e buscar ajuda. Saiba como ajudar e prevenir!

Em setembro apoiamos açoes para a sensibilização e prevenção ao suicídio, um problema de saúde pública que sempre começa como um problema de saúde mental pessoal.

Esta é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015, por iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, data criada pela International Association for Suicide Prevention. A ideia é promover eventos que abram espaço para debates sobre suicídio e divulgar o tema alertando a população sobre a importância de sua discussão.

Em 2015, locais turísticos, como o Cristo Redentor, foi iluminado com luzes amarelas, apoiando a campanha

A primeira medida preventiva é a educação. É preciso perder o medo de se falar sobre o assunto. O caminho é quebrar tabus e compartilhar informações. Esclarecer, conscientizar, estimular o diálogo e abrir espaço para campanhas que contribuam para tirar o assunto da invisibilidade e, assim, mudar essa realidade.

Lentamente, este assunto vai deixando de ser tratado com preconceitos e como tabu.

Mas como buscar ajuda se muitas vezes a pessoa sequer sabe que pode receber apoio e que o que ela sente naquele momento é mais comum do que se divulga?

Ao mesmo tempo, como é possível oferecer ajuda a um amigo ou familiar se também não sabemos identificar os sinais e muito menos temos familiaridade com a abordagem mais adequada?

É fato que o suicídio é um fenômeno complexo, de múltiplas determinações, mas saber reconhecer os sinais de alerta pode ser o primeiro e mais importante passo. Isolamento, mudanças marcantes de hábitos, perda de interesse por atividades de que gostava, descuido com aparência, piora do desempenho na escola ou no trabalho, alterações no sono e no apetite, são sinais que indicam potencial para buscar ajuda.

Alguns mitos sobre o suicídio

Confira as dicas do psicólogo paulista Yuri Busin:

“As pessoas que ameaçam se matar, estão apenas querendo chamar a atenção”.

Falso – pois a pessoa pode sim estar passando por um período difícil de sua vida e estar solicitando ajuda. Toda e qualquer ameaça de suicídio deve ser levada a sério.

“O suicídio acontece sem aviso”.

Falso –  Apesar de muitos pensarem ser um ato impulsivo, isso nem sempre é verdade. Muitas pessoas pensam em suicídio constantemente. Além disso, muitos suicidas comunicam seu sofrimento diariamente a outras pessoas.

“O suicídio só acontece com os outros.”

Falso – O suicídio pode ocorrer com qualquer pessoa que esteja em um alto grau de sofrimento. Aqui vale lembrar que o sofrimento independe de dinheiro, classe social, idade ou outro fator.

“Uma pessoa que tentou cometer suicídio uma vez, não voltará a tentar.”

Falso – Na verdade, as tentativas de suicídio são um indicador de que o suicídio pode realmente ocorrer.

O que eu posso fazer?

Mostre que a pessoa faz diferença para você, que você se importa. Sua atitude faz toda a diferença. Converse, pergunte, sugira que a pessoa busque ajuda profissional. O primeiro passo é vencer o próprio preconceito e ter coragem de falar. Mostre para ele que, afinal, “Não tá tudo bem, mas vai ficar”. E você pode e quer ajudar!

Quer saber mais? Clique no vídeo no início desta nota e assista a mensagem que estamos exibindo em nossas redes sociais e no Canal Dana no Youtube.

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