Dia 1º de maio aconteceu a terceira etapa da Copa Truck, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. A Dana, é uma das 3 patrocinadoras através da marca Spicer nesta que é a única competição brasileira de pesos pesados. Líder mundial no fornecimento de sistemas de transmissão, seus produtos equipam 95% dos caminhões que saem das montadoras instaladas no Brasil.
Nesta etapa, a pista seca de Interlagos foi perfeita para o pernambucano Beto Monteiro, que tomou a liderança do pole Maxon, Felipe Giaffone e venceu com aparente tranquilidade a Corrida 1. Giaffone terminou em segundo, à frente de Roberval Andrade.
Já a segunda prova teve um final emocionante. A vitória acabou ficando com Wellington Cirino depois que Danilo Alamini perdeu o ponto de freada na entrada da Junção, escapou da pista e recebeu a bandeirada em segundo lugar.
A Equipe Odapel também conta com o patrocínio Spicer no caminhão de Jô81, que como sempre, participou com alta intensidade, garantia de ação e altas emoções nas duas baterias, contribuindo para o espetáculo, sempre acompanhado com atenção pelo público.
A torcida Spicer esteve presente todo o tempo acompanhando todas estas emoções, os ingressos foram distribuídos como parte de uma ação promocional para clientes, que assistiram ao evento presencialmente.
A marca Spicer está presente em placas de pista, isomarcas, no pódio, conteúdos digitais, de imprensa e branded contents. Os monstros das pistas e gigantes das estradas das montadoras Iveco, Mercedes Benz, Scania, Volvo e Volkswagen/MAN confiam nas marcas Dana para equipar seus veículos nas corridas e também nas linhas de montagem.
Além de apoiar e patrocinar a categoria de maior expressão em veículos pesados, os componentes Dana estão presentes nas linhas de montagem de todas as marcas participantes e equipam os gigantes que disputam as provas nos autódromos em todo o Brasil.
Sabe qual são as modificações feitas nos caminhões que correm na Copa Truck?
Os caminhões da Copa Truck recebem diversas modificações para correr. Neles, há menor distância entre o solo e o chassi, suspensão adaptada, cabine menor, assim como a distância entre eixos e, é claro, o painel, que recebe aparelhos de maior precisão para facilitar no controle do piloto. A maior transformação acontece no motor do caminhão da Fórmula Truck, adaptado para ganhar potência e força. Enquanto um caminhão de rua tem potência de 420 cv, por exemplo, os F-Truck chegam a 1.100 cv. Outra diferença está no regime de giros do motor, pois um caminhão de rua atinge cerca de 2.100 rpm, enquanto caminhões de pista podem chegar facilmente a 3.700 rpm.
A cabine é mais curta que o de um caminhão de rua e quase tudo é retirado com o objetivo de diminuir o peso de sua estrutura deixando o veículo leve para que ele possa correr mais: uma economia de quase 7 toneladas. Enquanto um F-Truck pesa em média 4.200 kg e um modelo na rua pode ultrapassar a barreira dos 11 mil kg. O próprio eixo cardan – original Dana, que equipa 95% dos caminhões e ônibus que saem das fábricas brasileiras – ganha uma versão encurtada, o tubo é reduzido ao mínimo, mas segue robusto para aguentar as condições extremas de performance que é submetido. Mais uma situação em que poder contar com componentes de qualidade Dana / Spicer faz toda a diferença.