Grupo Caio começa a operar fábrica de chicotes elétricos no segundo semestre e realiza cerca de 100 contratações

Diário do Transporte

 

O Grupo Caio anunciou nesta sexta-feira, 03 de julho de 2020, que vai instalar uma fábrica de chicotes elétricos em Botucatu, no interior de São Paulo. O início da operação será no segundo semestre de 2020, com cerca de 100 contratações diretas, em um primeiro momento.

 

De acordo com a Caio, o objetivo de produzir chicotes é atender empresas do Grupo, fabricante de ônibus urbanos Caio e de rodoviários Busscar. Assim, será possível “melhorar a competitividade das empresas nos mercados em que atuam, assim como a otimização de processos com o atendimento às demandas corporativas”, conforme informado por meio de nota.

 

A unidade fabril será na mesma cidade onde são produzidas carrocerias de ônibus fabricadas pela Caio. O grupo possui aproximadamente 20 anos de atuação, com unidades fabris nas cidades de Botucatu, Barra Bonita, Joinville, e centro administrativo, na cidade de São Paulo.

 

“Botucatu foi escolhida pela parceria com a Prefeitura Municipal, que nos incentivou a trazer mais uma empresa que irá gerar oportunidades para a comunidade. Certificamos dessa forma, que a cidade que nos acolheu, merece todo nosso esforço para a criação de novos empregos através de novas indústrias”, afirmou o diretor de novos negócios do Grupo Caio, Marcelo Ruas, em nota.

 

Emprego

 

Ruas afirma também que serão gerados postos de trabalho com a nova empresa. A previsão é de inicialmente contratar aproximadamente 100 pessoas.

 

“Somos os maiores empregadores da região e muito nos orgulha que, mesmo diante dessa pandemia, conseguimos mitigar os impactos da crise para nossos colaboradores, reduzindo o número de demissões que, no total, foram cerca de 5% de nosso efetivo. A nova empresa, num primeiro momento irá gerar cerca de 100 empregos diretos e, dependendo da situação de recuperação da economia e do mercado, esse número poderá chegar a 150”, disse.

 

“Há a possibilidade também, de contratarmos colaboradores que foram demitidos recentemente, deixando claro que, alguns não poderão ser recolocados, pois não são especialistas na atividade. Somos uma empresa que preza por nosso time e, sempre deixamos as portas abertas para os colaboradores que foram desligados da empresa e readmissíveis”, afirmou também o gerente corporativo de Recursos Humanos, Silvio dos Santos. (Diário do Transporte/Jessica Marques)