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Tente se lembrar de quem foram os últimos cinco ganhadores do Oscar de melhor ator. E os últimos cinco ganhadores do Nobel de medicina. E os cinco últimos governadores de seu estado… Não importa quão boa seja sua memória, vai ser difícil lembrar. Essas pessoas são famosas, tiveram seus momentos na mídia, mas pouco impacto causaram sobre nossas vidas. E nem sabem que nós existimos.

Agora, lembre-se dos professores que tiveram influência na sua formação. Dos amigos que tiraram você de situações difíceis. Dos chefes que te deram um rumo na carreira. Os nomes vêm à mente imediatamente. Essas pessoas não são famosas. Não apareceram na televisão. Mas tiveram influência direta sobre nossas vidas. Elas demonstraram que se importavam conosco. Causaram impacto sobre nosso futuro. E vão ficar gravadas em nossas memórias para sempre.

Nosso histórico – que remete aos meados da década de 80 – de apoio a projetos ambientais, sociais e culturais muito nos orgulha e inspira. Se hoje falamos dos ODS da ONU, a evolução das Metas do Milênio, estas já guiavam nossos movimentos desde o começo desde século,  na busca por sempre somar esforços, alinhados com os movimentos e necessidades das comunidades onde estamos presentes.

Reconhecemos a importância do assistencialismo, mas procuramos, com nossos limitados recursos, fazer uso dos incentivos de lei que existam para assim exercer a Boa Cidadania Corporativa – um de nossos valores como empresa global – para ajudar a influenciar o destino de uma parte dos impostos que contribuímos para a Sociedade. Como empresa que não atua no varejo, não fazemos isso como uma oportunidade de incremento de vendas, pois ela não existe. Fazemos por reconhecer que este movimento é uma manifestação importante do poder da união de quem se importa, pois a renúncia fiscal é um ato de cidadania que começa pelo governo, mas só ganha peso com a coparticipação do patrocinador e da comunidade. É uma ação conjunta, sempre. E assim unimos forças na busca de uma sociedade melhor, mais inclusiva e diversificada, onde as oportunidades de desenvolvimento se ampliam e através do protagonismo de todos nós, a sociedade segue se aprimorando, evoluindo. Precisamos disso, há muito por fazer.

E essa é a grande lição e nossa inspiração: não queremos máquinas maravilhosas, computadores sofisticados e processos com nomes pomposos. Queremos gente que se importe com a gente.