Preço do diesel tem variação relevante na semana

Frota & Cia

 

De acordo com levantamento do Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC), preço do diesel apresentou variações relevantes na análise comparativa da semana 30/06/2024 a 06/07/2024 com a semana 07/07/2024 a 13/07/2024.

 

Cuiabá (MT) apresentou um aumento de 3,52% no preço do diesel S10, ficando com valor atual de R$ 6,18. Curitiba (PR) apresenta o valor atual de R$ 5,70 no diesel comum, representando um aumento de 2,70%. Já Natal (RN) apresentou um aumento de 4,53% no preço do diesel comum, fechando em R$ 6,23 e um aumento de 4,62% no diesel S10 (valor atual de: R$ 6,34). Porto Alegre (RS) apresentou um aumento de 2,03% no diesel comum e ficou com valor atual de R$ 6,02. Salvador (BA) também apresentou um aumento no diesel comum, fechando em R$ 6,02, isso representa uma variação de +2,21%. Por fim, São Paulo (SP) apresentou um aumento de 0,69% no diesel comum, ficando com valor atual de R$ 5,87 e um aumento de 0,67% no diesel S10 (valor atual de R$ 6,04).

 

Analisando individualmente cada capital brasileira, a com o diesel mais caro é Rio Branco (AC), com os seguintes valores: Diesel S10 em R$ 7,20 e o comum em R$ 7,16. João Pessoa (PA) apresentou o combustível mais barato: o S10 custando R$ 5,70 e o diesel comum R$ 5,55.

 

“Na última semana, ocorreram variações significativas nos preços dos combustíveis em algumas capitais brasileiras. Curitiba, Natal, Porto Alegre e Salvador registraram um aumento considerável nos preços do óleo diesel comum. Em Natal e Cuiabá, o óleo diesel S10 apresentou o maior aumento, frente a outras capitais. Em São Paulo, houve um pequeno aumento tanto no diesel comum quanto no diesel S10”, destaca Thiago Fagotti, analista de dados do IPTC. “No cenário nacional, o diesel apresentou um aumento nos preços, com o acumulado de julho alcançando a maior média mensal de 2024. A média nacional do diesel comum chegou a R$ 5,92, e o do diesel S10, a R$ 5,99, após uma elevação de aproximadamente 0,8% nesta semana. Embora a tendência seja de uma pequena elevação nos preços, o cenário é estável e está longe da volatilidade observada em anos anteriores”, completa. (Frota & Cia/Gustavo Queiroz)