O Estado de S. Paulo
É comum ficar tentado a pagar um pouco mais que o previsto para ter um produto superior. No mundo dos carros, a tentação é forte. O cliente pode sair de casa com uma ideia em mente, mas, ao chegar à concessionária, ver uma versão mais bem equipada, ou um produto melhor, e considerar levá-lo.
Porém, como os valores em questão são muito superiores aos de uma televisão ou aspirador de pó, o consumidor deve ficar atento à diferença de preço, que nem sempre compensa o “upgrade”. Vale questionar a real necessidade de um modelo maior ou mais potente para justificar o investimento.
Em alguns casos, a diferença pode superar os 30%, a exemplo dos VW Golf Comfortline 1.0 e Highline 1.4.
No entanto, levar o carro mais caro também pode significar ter em mãos um modelo mais atual, como o Jeep Compass, que tem itens de conveniência mais interessantes e não disponíveis no irmão menor, Renegade – como uma central multimídia com tela de oito polegadas. (O Estado de S. Paulo/Igor Macário)