Monza chinês antecipa como será híbrido flex da GM no Brasil

Jornal do Carro

 

A princípio, a GM não quis saber dos híbridos. Pulou da combustão para os modelos 100% elétricos. Agora, no entanto, a tecnologia já foi prometida pela marca e chegará aos carros da fabricante, em breve, por meio de investimentos no País. E quem servirá de base é o Monza chinês, que possui tecnologia híbrida leve.

 

Até o momento, ainda não há revelação por parte da GM sobre quais carros receberão o sistema híbrido flex, mas tudo aponta para que o SUV Tracker e a picape Montana sejam os primeiros. Além disso, conforme publicamos recentemente no Jornal do Carro, logo no início do ano que vem a montadora vai renovar a dupla Onix e Onix Plus. E a dupla, por fim, virá com ajustes mecânicos para cumprir os novos limites de emissões do Proconve L8.

 

O novo híbrido flex da GM no Brasil terá, na mecânica, um gerador elétrico com tensão de 48V que substitui o alternador. A função é, a princípio, auxiliar o motor a combustão. Não traciona o propulsor. E, no Monza, o gerador trabalha em conjunto com o motor 1.3 turbo a gasolina de 161 cv. Por aqui, no entanto, ainda não se sabe qual motor a combustão fará parte do sistema. Acredita-se, no entanto, que seja o 1.0 ou o 1.2 já produzidos localmente.

 

A ideia é que, além do híbrido leve, a GM ofereça o conjunto híbrido plug-in (PHEV) – motor a gasolina aliado a um elétrico recarregável em tomadas – no Brasil. Deve, no entanto, chegar apenas nos carros mais caros da marca. (Jornal do Carro/Vagner Aquino)