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A Ford Transit atingiu o marco de 1.000 unidades vendidas no Brasil desde o início da produção no Mercosul, no final do ano passado. O anúncio foi feito no Salão de Hannover, na Alemanha, agora oficialmente chamado de IAA Transportation Show, a principal feira de transporte e logística do mundo, onde a Ford apresenta novos modelos elétricos e serviços para veículos comerciais, segmento do qual é líder na Europa e na América do Norte.
“Estamos recebendo uma boa resposta dos clientes da Transit, sobretudo de grandes frotistas, que estão comprovando na prática as suas vantagens competitivas em termos de eficiência e custo total de operação”, diz Guillermo Lastra, diretor de Veículos Comerciais da Ford América do Sul.
Além de ter maior potência e tração traseira, a Transit é o veículo com mais tecnologia embarcada de série da categoria. Primeira a vir com modem embarcado de fábrica, ela oferece novos recursos para o controle e manutenção da frota que estão sendo testados pelos clientes. “A conectividade é um diferencial importante da Transit. Ela permite que o administrador tenha informações em tempo real das condições, histórico e desempenho de cada veículo, o que agiliza os serviços e facilita o controle do negócio”, destaca Lastra.
Outro diferencial da Transit é o conforto. A cabine com conceito de “escritório sobre rodas” é pensada para o motorista que passa várias horas na direção e precisa de versatilidade e praticidade no seu trabalho.
Com essas qualidades, a nova Transit tem conquistado diferentes perfis de clientes, desde grandes empresas frotistas a pequenos empreendedores. A versão Furgão é usada no transporte de mercadorias, principalmente em entregas urbanas, que têm sido impulsionadas pelas compras online, e também com transformação para diversos usos, como serviços de saúde. A Transit Minibus é usada no segmento de transporte de passageiros, que continua crescendo em direção ao patamar de anos anteriores à pandemia, com a retomada do turismo e outras atividades presenciais.
“A indústria total de veículos caiu mais de 15% na América do Sul de 2019 a 2022, enquanto o segmento de comerciais leves cresceu mais de 20%. E acreditamos que ele tem condições de continuar a avançar”, afirma Lastra. (Motor Mais)