Consórcio New Holland cresce 52% em 2021 e supera meta estabelecida para o ano

Coisas de Agora

 

Impulsionado pelo bom desempenho do agronegócio brasileiro e a necessidade de mecanização do setor, o ano de 2021 foi de excelentes resultados para o Consórcio New Holland, administrado pela Ademicon. Com a comercialização de R$ 783 milhões em créditos, o consórcio aumentou em 52% seu resultado em relação a 2020 e superou em mais de 50% a meta projetada para o ano.

 

O desempenho acompanha os números do setor. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), de janeiro a novembro, as vendas de novas cotas no segmento de veículos pesados ‒ que inclui caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas ‒ cresceu 62,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Os créditos comercializados tiveram expansão de 78% na mesma base de comparação.

 

Nem mesmo a escassez de semicondutores, que afetou a produção automotiva mundial em 2021, freou as vendas de consórcio no segmento. “A modalidade consórcio ganhou força nesse período por ter como uma de suas principais características a compra programada. Se, por um lado, essa crise levou a uma espera maior pela entrega de maquinários, por outro, incentivou o produtor a se programar para a aquisição desse tipo de produto. A mecanização é uma necessidade do agronegócio e indispensável para aumentar a produtividade do setor. Quando a produção agrícola está em alta, o produtor tende a investir, aumentando a demanda por máquinas e implementos”, explica Mariton Moraes, gerente comercial do Consórcio New Holland.

 

Além do momento favorável do setor de agronegócio, o aumento nas vendas do Consórcio New Holland está atrelado também a uma melhora de processos internos. “Temos coordenadores especializados em consórcio dentro das concessionárias. E, em 2021, mais lojas passaram a contar com esses profissionais, refletindo em um aumento nas vendas de cotas”, afirma Moraes. Os bons resultados devem ser mantidos em 2022, quando a marca projeta atingir os R$ 870 milhões em créditos comercializados por meio do consórcio. (Coisas de Agora)