Toyota SW4 tem novo visual e motor diesel mais potente

AutoIndústria

 

Apenas uma semana depois de apresentar a picape Hilux 2021, a Toyota lançou nesta terça-feira, 24, o SW4 para o mercado brasileiro. O utilitário esportivo estará nas revendas no dia 26 de novembro com preços entre R$ 202,4 mil, para versão flex 2.7 litros 4×2 e 5 lugares, e R$ 314,8 mil, para a versão SRX 4×4 de 7 lugares, 6% em médio mais caro do que a versão anterior.

 

Assim como a picape, é fabricado em Zárate, na Argentina, unidade fabril que recebeu perto de US$ 50 milhões para o projeto de renovação visual e incorporação de mudanças mecânicas nos dois veículos.

 

Das muitas novidades, vale destacar que o SW traz, em todas as versões de acabamento, nova central multimídia com interface com Apple Car Play e Android Auto, e diferencial auto-blocante. O SUV tem ainda sete airbags, 6 sensores de obstáculos e sistema de deslizamento limitado.

 

Ventilação nos bancos dianteiros é disponível somente para a versão topo SRX, que pode ser equipada também com o Toyota Safety Sense, pacote de auxílio à condução com sistema de alerta e frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro adaptativo e aviso e correção de saída de faixa.

 

O motor turbodiesel de 2.8 litros desenvolve agora 204 cv, acoplado à transmissão automática de seis marchas e com 27 cv a mais do que desenvolvia na configuração anterior – o motor flex desenvolve 163 cv. P

 

As alterações visuais mais perceptíveis, as primeiras nos últimos cinco anos, na grade dianteira de maiores proporções, para-choque redesenhado com grandes entradas de ar e nos faróis alto e baixo em LED das flex SR e SRV, tecnologia também adotada nas lanternas traseiras.

 

Em todas as versões há sete airbags, sensores de obstáculos dianteiro e traseiros e o sistema de deslizamento limitado eletrônico. Já os bancos dianteiros com ventilação e os alto-falantes JBL destacados sobre o painel são exclusividades da SRX.

 

Vladmir Centurião, diretor de vendas da Toyota, projeta vendas anuais da ordem de 12 mil unidades anuais, com 80% concentrados nas versões diesel. (AutoIndústria/George Guimarães)