AutoIndústria
A Caoa Chery consolidou no acumulado do primeiro semestre a 11ª colocação no ranking das marcas mais vendidas no Brasil, posição que já tinha ocupado em alguns meses ao longo do ano. No mesmo período de 2019 a marca estava em 14º lugar, atrás da Citroën, Mitsubishi e Peugeot, que agora aparecem nos postos seguintes.
Foram emplacados nos primeiros seis meses do ano total de 7.388 veículos da Caoa Chery, o que lhe garantiu participação de 1,16% no mercado interno. A fabricante atribuiu o ganho de market share às ações de vendas e pós-vendas que adotou durante a pandemia do novo coronavírus. Os modelos mais comercializados no primeiro semestre foram o Tiggo 5X, com 3.958 unidades, e o Tiggo 2, com 1.896.
“O crescimento está atrelado ao compromisso da empresa em manter seus investimentos, lançamentos e expansão mesmo com um cenário bastante incerto”, cometa Marcio Alfonso, CEO da empresa. “Começamos o ano com uma expansão de 15% nas vendas, mas a paralisação em março provocou uma desaceleração bruta do mercado. Nós, no entanto, não nos precipitamos. Todo o cronograma para este ano está mantido, incluindo lançamentos de novos modelos e a ampliação da rede”.
No mês passado a Caoa Chery lançou o novo Arrizo 6, que tem, segundo a empresa, o maior porta-malas entre os sedãs da sua categoria e também uma ampla lista de equipamentos de série. Anteriormente já tinha iniciado à venda no mercado brasileiro do Arrizo 5, nas versões RT e RTS, equipado com a nova transmissão CVT de 9 velocidades simuladas e novos itens de segurança.
Dentre as ações realizadas localmente para minimizar os efeitos da crise junto aos seus consumidores, a Caoa Chery destaca a alteração do seu serviço de pós-venda, com ampliação do prazo de obrigatoriedade das manutenções periódicas, e a criação de um novo canal de venda no formato delivery. Além disso, o atendimento das oficinas passou a ser prioritário para idosos, profissionais de saúde, taxistas e motoristas de aplicativo. (AutoIndústria)