AutoIndústria
Em crescimento contínuo desde que iniciou atividades produtivas no País, em Ponta Grossa (PR), há seis anos, a DAF começa a despontar como mais uma força de venda competitiva dentre as marcas veteranas marcas a categoria de pesados.
De acordo com os dados da Fenabrave, se até o fim do ano passado, a marca terminou o período com 5,8% no ranking de pesados com o XF105, ao término do primeiro do primeiro bimestre, o modelo encerra com 9,2% das vendas do segmento ao computar 623 unidades negociadas em mercado de 6,7 mil emplacamentos. O volume registrado colocou o caminhão como o terceiro mais vendido dentre os pesados, além de aparecer em quarto na lista dos dez mais licenciados do mercado geral.
O Volvo FH540 segue na liderança das vendas e da categoria de pesados, abrindo ampla vantagem de quem vem atrás. No primeiro bimestre, o modelo somou 909 unidades vendidas, 13,5% do segmento no qual atua ou 6,6% dos licenciamentos totais de caminhões, de 13,6 mil unidades.
Scania cede espaço
Também é da fabricante de Curitiba (PR) o segundo caminhão mais vendido do mercado até o fim dois primeiros meses, o FH460. O modelo toma o lugar do Scania R450 no ranking, até então posição que vinha defendendo desde o ano passado. O pesado da Volvo registrou 746 unidades negociadas, volume que representou fatia de 10,9% da categoria, enquanto o caminhão da marca rival termina o período em quinto na lista de pesados, com 416 veículos emplacados, 6,2% de participação no segmento.
O Mercedes-Benz Axor 3344 foi outro que chega ao fim do primeiro bimestre com mais espaço nas vendas de pesados. No ano passado, o modelo encerrou o período com 2,5% em nono lugar, e aparece agora como o quarto mais vendido da categoria, com 468 unidades emplacadas ou quase 7% do segmento.
O ranking dos pesados mais vendidos segue com Mercedes-Actros 2651 em sexto, com 6,1% das vendas; Scania R500 (3,6%); Mercedes-Benz Axor 2544 (3,2%); Mercedes-Benz Actros 2546 (3,1%); e Volvo FH500 (2,6%)
A categoria de pesados também continua como protagonista das vendas de caminhões. Sua participação no primeiro bimestre foi de 49,3% dos 13,6 mil licenciamentos do período. (AutoIndústria/Décio Costa)