Veículos de combate ao crack estão parados

O Estado de S. Paulo

 

Em meio à epidemia do crack, a maioria dos micro-ônibus comprados para o programa “Crack, é possível vencer” está encostada. Dos 197 veículos adquiridos na gestão Dilma Rousseff, 127 nunca foram usados por “problemas de funcionamento”. Os modelos são equipados com câmeras de segurança que permitem ações de policiamento ostensivo e flagrantes dentro das cracolândias. Também servem para atendimento a usuários de todos os tipos de drogas. Cada unidade parada custou aos cofres públicos entre R$ 637 mil e R$ 833,3 mil.

 

O Ministério da Justiça diz que está adotando todas as providencias para conseguir resolver, com a maior brevidade possível, a situação.

 

Henrique Meirelles, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, debatem hoje projeto que altera a lei de repatriação. O governo quer manter o atual modelo.

 

O governo não deve mais liberar R$ 10 bilhões para o programa de revitalização do Rio São Francisco. Os recursos deverão ser da ordem de R$ 2,5 bilhões.

 

A ideia é concentrar esses recursos – 25% do valor original – em saneamento e esgoto, o que agrada bastante aos prefeitos da região.

 

O ministro Raimundo Carreiro, do TCU, deu a interlocutores sinais de que votará a favor da “venda” da dívida parcelada por contribuintes a empresas. Ele é relator de processo que avalia o assunto na corte. Essa forma de antecipar receita é defendida pela Fazenda.

 

A Light destacou mais de 1.200 pessoas para cuidarem diretamente das instalações elétricas que vão atender aos Jogos Olímpicos. Do total, 200 vão cuidar da segurança.

 

O senador Cristovam Buarque (PPS­DF) mantém o mistério sobre como votará no impeachment de Dilma Rousseff, mas dá a pista. “Se a eleição fosse secreta, até o PT votaria pela cassação dela”.

 

A Câmara dos Deputados gastou R$ 73,8 mil com a viagem de seis parlamentares à Turquia, realizada no início do mês, sob a justificativa de “acompanhar os Jogos Mundiais Escolares”. O valor gasto é referente apenas às passagens aéreas.

 

Apesar de não ter ido à oficialização da candidatura de João Doria à Prefeitura de São Paulo, FHC tem conversado com regularidade com o tucano.

 

Depois de 15 anos de impasses, o Brasil caminha para fechar acordo sanitário com os EUA para facilitar o comércio de carne fresca e congelada.

 

O acordo garantirá um aumento nas exportações de carne in natura de US$ 900 milhões. (O Estado de S. Paulo)