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Representantes da indústria do alumínio prometem levar uma proposta de política industrial do setor para o governo federal com o intuito de elevar a competitividade da cadeia produtiva.
“Nosso objetivo é garantir um ambiente com condições para que as empresas possam investir no longo prazo”, afirmou nesta terça-feira (07) o presidente do Conselho da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Alberto Fabrini, durante abertura do 7º Congresso Internacional do Alumínio, em São Paulo.
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços, Fernando Magalhães Furlan, também se comprometeu a auxiliar o setor a recuperar competitividade.
“Temos grandes desafios pela frente para encontrar soluções à indústria do alumínio, que sofre com a falta de condições para produzir o metal primário e passou a importar boa parte do que consome internamente”, destacou Furlan durante o congresso.
Ele acrescentou o potencial do País no segmento da mineração. “O Brasil tem a terceira maior reserva de bauxita do mundo, porém fechou operações de alumínio primário e hoje só tem duas na ativa”, lamentou. (DCI/Juliana Estigarríbia)