Novo Q7 cobra preço de três 1.0 em opcionais para mimar ocupantes

UOL Carros

 

Quer ter a segunda geração do SUV grandalhão Audi Q7 completo, com todos os opcionais? Desembolse R$ 489.490.

 

Pode até dar um trabalhão assinar este cheque, mas a vida a bordo será quase preguiçosa, já que a gama de equipamentos fará quase tudo por você. O pacote tecnológico custa tanto quanto um carro 1.0 (R$ 32 mil), mas ajuda a fazer curva (eixo traseiro móvel, cujas rodas telem esterçam e facilitam manobras em baixa, ou contorno de curvas acima de 60 km/h) e a enxergar no escuro (faróis full-LED e câmera de visão noturna).

 

Outro “carro” (R$ 30 mil) vai para a suspensão a ar auto ajustável, que eleva ou rebaixa a carroceria em seis níveis e ajuda a percorrer melhor trechos de terra (adicionando 60 milímetros de altura), ou a carregar o porta-malas (tirando 55 mm do eixo traseiro).

 

Quer colocar menos mala e mais gente? A terceira fileira de assentos custa R$ 20 mil e joga a capacidade total do Q7 para sete passageiros bem instalados (crianças atrás).

 

Menos caro dos extras, o pacote Side Assist (R$ 7.500) indica carros no ponto cego, antecipa tráfego no corredor e ajuda a sair do estacionamento de ré, sinalizando até mesmo a possibilidade de impacto traseiro.

 

Vamos ao básico

 

Não quer, nem precisa que o carro seja tão inteligente? O Q7 de série custa R$ 399.990 e chega em versão de acabamento única, a Ambition, mais leve (menos 325 quilos para o carro anterior), tração integral Quattro (com seis modos de direção), direção elétrica e suspensão multibraços. Haverá, ainda assim, assistência para estacionar, abrir o porta-malas com chute (para quem chega cheio de compras nas mãos), head-up display e monitoramento de impactos.

 

Som premium da Bose com efeito 3D também ajuda a isolar o.ambiente da cabine, mas quem gosta vai poder ouvir o motor V6 de 3 litros em ação. Com 333 cv e cerca de 45 kgfm, empurra bem o Q7 e ainda consome cerca de 6% menos gasolina. É uma ajuda também para quem pensa no ambiente. (UOL Carros/Eugênio Augusto Brito)