Com quase 1,9 mi vendidos em 2015, Mercedes registra quinto recorde consecutivo

Carplace

 

A estrela da Mercedes-Benz brilhou forte em 2015. A marca alemã conquistou a preferência de 1.871.511 consumidores em todo o mundo e assegurou um crescimento de 13,4% na comparação com 2014. Este foi o quinto ano consecutivo em que os executivos de Stuttgart comemoraram recordes de vendas.

 

Complementando o bom resultado, em dezembro a Mercedes emplacou 178.017 unidades, 9,1% acima do registrado há um ano, e foi a líder global entre as marcas premium.

 

O grande destaque ficou com a China (incluindo Hong Kong), principal mercado para a marca. Com 386.634 unidades registradas, o crescimento chegou a expressivos 29,1%. Nos EUA, onde foram comercializadas 350.548 unidades, o avanço foi de 2,9%.

 

A Alemanha, com 309.989 unidades vendidas (+9,8%), repetiu a terceira colocação entre os mercados mais importantes e novamente viu à marca à frente de Audi e de BMW, suas maiores rivais. Portugal, Canadá, Austrália e Japão foram alguns dos países em que a Mercedes também liderou a disputa.

 

A linha de SUVs da marca emplacou 525.866 unidades, 26,6% acima do total de 2014, e foi uma das grandes responsáveis pelo crescimento acima da média. Em alta de 34,2% graças ao lançamento da nova geração, a linha Classe C assumiu o posto de best-seller, com 460.483 unidades.

 

Classe A e Classe B responderam por 414.345 unidades (+6,4%). Em fim de ciclo, a atual geração do Classe E (301.540) recuou quase 11% – a nova geração acaba de ser apresentada no Salão de Detroit (EUA).

 

Já a top de linha Classe S, líder global do segmento de alto luxo, se manteve estável, com 107.336 unidades (+0,1%). Praticamente um terço dos modelos foram vendidos para os chineses, que também adquiriram uma média de 500 unidades mensais da variante Maybach (lançada em fevereiro), ainda mais exclusiva.

 

A divisão esportiva AMG também encerrou o ano em alta: foram vendidos 68.875 veículos com a grife, 44,6% a mais do que no ano anterior e praticamente dobrando os números nos últimos dois anos. EUA, Alemanha e China foram os grandes consumidores no período. (Carplace/Thiago Parísio)