Comgás e BT Logística firmam parceria para avançar com o GNV

Frota & Cia 

 

Há algum tempo o GNV tem de destacado como uma possível e sustentável solução para o segmento de caminhões. Nesta semana a Comgás e a BT Logística firmaram uma parceria para acelerar o desenvolvimento do mercado de gás natural veicular (GNV) para veículos pesados e concretizar o compromisso com a redução de emissões de gases do efeito estufa. O anúncio da parceria foi celebrado com a adesivagem de dois caminhões da BT Logística que ganharam logo e selo da Comgás e operam no transporte de embalagens.

 

“Temos trabalhado incansavelmente em ações que aceleram o desenvolvimento desse mercado. A melhoria da infraestrutura de abastecimento é uma das nossas prioridades, mas vamos muito além. Trabalhamos em conjunto com indústrias, transportadoras, montadoras e demais stakeholders para apresentar cada vez mais soluções e atender a essa crescente demanda pela utilização do GNV no transporte de cargas e passageiros”, destaca Thiago Borer, Head de GNV na Comgás.

 

Detalhes técnicos

 

O novo conjunto composto de caminhão cavalo a gás (motor MWM) e carretas do bitrem formando um equipamento de comprimento total de 30 metros, 2,4 de largura e 2,8 metros de altura, permite o transporte de 40 pallets a mais do que era transportado anteriormente nessa operação. Considerando a substituição do Diesel pelo GNV + a composição do equipamento, a redução de CO2 ultrapassou a marca dos 50% nessa operação.

 

“É um prazer celebrar essa parceria com a Comgás, e esperamos expandi-la para outros veículos da empresa em breve. Além de contribuir com o meio ambiente, teremos mais eficiência no transporte de nossas cargas”, afirma Daniel O. Toloni, CEO da BT Logística.

 

A solução da substituição do motor a diesel por um motor 100% a gás vem atender uma demanda do mercado por soluções que favoreçam a descarbonização, reduzindo cada vez mais a emissão de gases poluentes na atmosfera. Além de ser mais sustentável para o meio ambiente, o motor a GNV tem uma redução do custo operacional na comparação com o motor a diesel. (Frota & Cia/Victor Fagarassi)