Guerra reconquista importância nacional e internacional e prevê crescer 40% em 2024

Truck & Bus Builder América do Sul

 

A Guerra, uma das mais tradicionais fabricantes brasileiras de implementos rodoviários, com mais de 55 anos de atividades, passa a ser a marca única do Grupo I. Riedi nos mercados brasileiro e internacional. O grupo decidiu consolidar suas três unidades fabris, duas da Guerra, em Caxias do Sul (RS) e uma da Rodofort, em Sumaré (São Paulo), sob a marca Guerra.

 

“A consolidação da fabricação dos produtos sob a consagrada marca Guerra é parte da estratégia de ampliação da presença, visando oportunidades de negócios de médio e longo prazos”, disse Ivo Ilário Riedi Filho, CEO da Guerra Implementos. “Também reflete a confiança no legado e na qualidade reconhecida pelo mercado. Estamos trabalhando todos os dias e preparando o terreno para um futuro ainda mais promissor”, explicou Ivo Ilário Riedi Filho, CEO da Guerra Implementos,

 

O diretor executivo comercial da Guerra, Alves Pereira, destaca a referência da marca como sinônimo de tradição e qualidade. “A Guerra é reconhecida nacionalmente, com mais de 50 anos de história de mercado”, afirma o executivo.

 

Segundo ele, a decisão de consolidar a fabricação de implementos rodoviários sob a marca Guerra vai unificar a administração da produção, otimizar projetos e melhorar o processo de aquisição de componentes, reduzindo custos operacionais. “A mudança vai nos permitir atender à crescente demanda de mercado, encurtar os prazos de entrega e aumentar a produção para crescer também no mercado externo”, explica Alves Pereira.

 

A Rodofort continuará a atuar na comercialização de pneus de marca própria, mantendo sua presença no mercado de transporte de carga com a qualidade adquirida em mais de 20 anos de operação.

 

Para crescer cerca de 40% em 2024 e pular de 7 mil pinos produzidos para mais de 10 mil, serão realizados investimentos no Centro Tecnológico em Caxias do Sul (RS) e a ampliação da capacidade de produção em Sumaré (SP). O incremento na produção visa atender à crescente demanda no mercado interno, especialmente para o 4º eixo, e também ao projeto de ampliação da atuação internacional.

 

Desde 2023, a unidade da Guerra de Caxias do Sul vem recebendo investimentos para modernização de máquinas e equipamentos, com foco na estruturação do novo Centro Tecnológico Guerra, em Caxias do Sul (RS). Este ano, os recursos serão direcionados na na renovação e implementação de novas tecnologias, aquisição de células robotizadas para soldagem, áreas de vigas e suspensão, máquinas de corte laser fibra e automatização do armazém para movimentação de materiais. “São investimentos que vão contribuir para ampliar a competitividade dos produtos Guerra no mercado”, explica o executivo.

 

No mercado internacional, a Guerra pretende ampliar as exportações em cerca de 25%, passando das 280 unidades, em 2023, para mais de 350 Reboques e Semirreboques este ano.

 

Sobre a Guerra

 

A Guerra é fabricante de implementos rodoviários e possui três unidades fabris, duas em Caxias do Sul (RS) e uma em Sumaré (SP). A empresa oferece portfólio completo de implementos rodoviários abrangendo os segmentos Basculante, Graneleiro, Tanque, Florestal, Carrega Tudo, Furgão Carga Geral, Sider, Porta Contêiner e Frigorífico.

 

Com presença nacional, a Guerra conta com 30 distribuidores e 33 pontos de atendimento em todo o território brasileiro. Com atuação no mercado internacional, exportando seus produtos para países como Bolívia, Chile, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. Essa presença global posiciona a Guerra entre os principais fabricantes do mercado brasileiro de implementos rodoviários.

 

Grupo I. Riedi

 

Fundado em 1955, em Cascavel, no interior do Paraná, o Grupo I. Riedi iniciou suas atividades no setor agrícola. Desde então, passou a atuar nos segmentos de transporte, automotivo, consórcios, seguros e locação de veículo. Em 2018, adquiriu a Rodofort e ingressou no mercado de implementos rodoviários. Em 2021, venceu o leilão para a aquisição da massa falida da Guerra, que foi à falência em 2017, por R$ 90 milhões. (Truck & Bus Builder América do Sul)