O Estado de S. Paulo
Com o aumento da taxa básica de juros, a Selic, financiar qualquer bem no Brasil ficou ainda mais caro. Neste cenário econômico, o consórcio tem se mostrado uma boa ferramenta de disciplina financeira para quem quer conquistar um projeto de vida, mantendo o orçamento sustentável e sem pagar juros.
“As parcelas do consórcio são mais acessíveis do que as do financiamento, principalmente na atual conjuntura econômica. A administradora de consórcio cobra apenas uma taxa pelo serviço prestado e, além disso, não há juros. O consorciado sabe exatamente quanto vai pagar pelo bem do início ao fim da vigência do produto”, explica Liézio Santos, gerente de Produtos da CNP Consórcio. “Outra vantagem é que ter o crédito contemplado é o mesmo que estar com dinheiro no bolso. Portanto, é possível barganhar descontos, pois se trata de pagamento à vista, além de financiar 100% do bem a ser adquirido.”
Para usar ou investir
A versatilidade do consórcio é outra vantagem para quem opta pelo produto para conquistar um bem, que atualmente vai muito além da aquisição de um imóvel ou automóvel. É possível adquirir uma cota de consórcio para fazer aquela viagem dos sonhos, decorar a casa ou contratar qualquer outro tipo de serviço disponível no mercado. Sem falar que o consórcio pode ser usado até mesmo como investimento.
“Os créditos contemplados têm rentabilidade diária atrelada ao CDI (certificado de depósito interbancário). O CDI acompanha a taxa Selic, ou seja, o valor passa a ter um rendimento compatível com as aplicações em CDI, com a vantagem de não ser tributado – sem IR no resgate da aplicação ou utilização do crédito”, ensina Liézio.
O crescimento do agronegócio no Brasil nos últimos anos também aqueceu o setor de consórcio. Atenta a esse movimento, a CNP Consórcio lançou recentemente produto exclusivo para veículos pesados. O crédito poderá ser utilizado para adquirir máquinas e equipamentos agrícolas; ônibus, micro-ônibus e caminhões novos ou usados; máquinas e equipamentos para construção civil; e até mesmo placas fotovoltaicas.
“A CNP Consórcio tem percebido o significativo crescimento do mercado agrícola e da construção civil como um novo impulso para a economia brasileira e, por isso, escolheu entrar neste segmento de veículos pesados para contribuir também com esse cenário”, diz Lincoln Peixoto, superintendente de Negócios da CNP Consórcio. (O Estado de S. Paulo)