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Os implementos rodoviários foram o grande destaque das vendas de veículos usados no mês de agosto. Segundo dados da Federação Nacional de Distribuidoras de Veículos Automotores – Fenabrave, o segmento cresceu 18,75% na comparação com julho, a categoria com melhor resultado no período, de acordo com a entidade.
O movimento de alta do setor tem reflexo também no setor de consórcios. Hoje, 10% das cartas de crédito comercializadas pelo Consórcio Librelato, por exemplo, são utilizadas para a compra de implementos usados da marca.
“O objetivo do Consórcio Librelato é oferecer ao cliente uma opção vantajosa para a compra dos produtos da marca e, como detentor do crédito, o consorciado pode optar por adquirir implementos novos ou usados na rede Librelato”, explica Manuel Bernardo, gerente comercial do Consórcio Librelato, administrado pela Ademicon, considerada a maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos.
O uso do consórcio para a compra de implementos rodoviários acontece da mesma forma tanto para usados como novos. O único detalhe é que o valor do usado deve ser igual ou superior ao saldo devedor da cota. “É uma decisão que depende muito da capacidade financeira de cada um, por isso oferecemos a opção. Para quem está iniciando um negócio e precisar fazer vários investimentos, às vezes, o implemento usado pode ser uma vantagem devido ao custo um pouco mais baixo. Por outro lado, o novo exige menos gastos com manutenção e, em geral, consome menos combustível. O importante é sempre avaliar o custo-benefício”, explica Bernardo.
Modalidade em alta
Um dos principais atrativos do consórcio é a ausência de juros, principalmente no atual cenário de Selic a 13,75% ao ano, encarecendo alguns tipos de financiamento. Além disso, na modalidade o cliente não precisa pagar nenhum valor referente à entrada. Além da mensalidade, a única cobrança que existe é da taxa de administração de cerca de 0,14% ao mês no Consórcio Librelato.
Os dados mais recentes da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC) mostram que, de janeiro a julho, mais de R$ 21 bilhões em créditos foram comercializados somente no segmento de veículos pesados – que inclui implementos rodoviários, agrícolas e caminhões. O valor supera em quase 17% o registrado no mesmo período do ano passado. No Consórcio Librelato, a comercialização de créditos chegou a R$ 246 milhões de janeiro a agosto um crescimento de 48% na comparação com os mesmos meses de 2021. (LogWeb)