Jeep Commander leva selo Maior Valor de Revenda – Autos

Blog do Ricardo Ribas

 

O Jeep Commander acaba de aumentar ainda mais a sua sala de troféus. Com índice de 6,1% de valorização, depois de um ano de uso, o modelo foi o SUV Grande mais bem avaliado na 9ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Autos, da Agência Autoinforme, em parceria com a Textofinal de Comunicação.

 

Embora a certificação esteja na 9ª edição, o estudo de depreciação veicular é feito há 22 anos pela Autoinforme. A metodologia utilizada na pesquisa abrange dados do mercado de agosto deste ano comparados com os preços praticados do zero km em setembro de 2021.Assim, foram avaliados 119 modelos em 18 categorias. Os vencedores receberam os troféus hoje,14 de outubro, em cerimônia que ocorreu em São Paulo.

 

Lançado em agosto de 2021, é a primeira vez que o Commander concorre a premiação e já estreou ocupando o primeiro lugar de sua categoria. Aliás, mesma posição que também obtém quando o assunto é mercado: o modelo é líder do seu segmento nas vendas acumuladas em 2022, com 33,5% de participação. Mais do que isso, nos últimos dois meses ele quebrou seus próprios recordes. Em agosto, conquistou o seu melhor número de emplacamentos e em setembro o seu maior market share entre os D-SUVs.

 

O primeiro Jeep desenvolvido no Brasil, o Commander nasceu com o propósito de elevar o patamar de sofisticação da gama nacional da marca, o que de fato cumpre. Tanto é que o SUV dispensa itens adicionais, já que contém inúmeros de série. Produzido no Polo Automotivo Stellantis Goiana (PE), ele também é exportado para países da América Latina.

 

Prêmio Selo Maior Valor de Revenda

 

O Selo Maior Valor de Revenda certifica os carros, motos e caminhões que menos perderam valor na hora da revenda. O Estudo de Depreciação de Veículos, base da Certificação Maior Valor de Revenda, nasceu com o objetivo de dar ao consumidor uma orientação mais precisa sobre o valor de revenda do veículo e para ajudá-lo a investir de forma mais racional o seu dinheiro. (Blog do Ricardo Ribas)