FCA já exportou mais de 130 mil motores Firefly para a Europa

AutoIndústria

 

Ao divulgar o relevante marco de 500 mil motores Firefly produzidos no Polo Automotivo Fiat, em Betim, MG, a FCA revelou outra importante conquista das operações brasileiras. Com os embarques iniciados há exatamente um ano, as exportações do Firefly para a Itália e Polônia já superaram 130 mil unidades, volume que representa a maior venda externa de motores da história da FCA no Brasil.

 

Atualmente, mais da metade da produção desse propulsor é exportada. A capacidade da fábrica mineira, em três turnos, chega a 1,3 mil unidades/dia, divididas entre o Firefly 1.0 litro, de três cilindros, e o Firefly 1.3 litro, de quatro cilindros, ambos com bloco em alumínio. No Brasil, eles estão presentes nos modelos nova Strada, Argo, Cronos e Uno.

 

O motor de número 500 mil, que foi um FireFly 1.0 litro, saiu da linha de produção 4 anos após o lançamento dessa linha no Brasil e no momento em que a FCA Powertrain está em fase de ampliação, com a instalação da nova fábrica de motores turbo.

 

“Com o início da produção dos turbos em 2021, seremos o maior hub de powertrain da América Latina. Nenhuma fábrica produzirá tantos motores e transmissões na região como Betim”, comenta o presidente da FCA, Fiat Chrysler Automobiles, para a América Latina, Antonio Filosa.

 

O complexo da FCA Powertrain em Betim emprega um total de 2,3 mil pessoas, dos quais 800 na linha do Firefly. Lá também são produzidos o motor Fire e as transmissões C-513 e C-510.

 

O diretor de manufatura da FCA para a América Latina, Pierluigi Astorino, lembra que o Firefly foi um projeto global desenvolvido no Brasil, com contribuição das equipes da FCA das demais regiões: “Por termos sido os primeiros a produzir, a planta consolidou-se como uma referência para as demais fábricas do grupo no mundo ao reunir as melhores práticas de manufatura, com destaque para qualidade e segurança dos processos”.

 

A unidade com 160 robôs de alto desempenho e precisão, “que garantem completa rastreabilidade e confiabilidade de todas as etapas dos processos de usinagem e montagem”, destaca Astorino. (AutoIndústria)