TiInside Online
A Renault inaugura um novo Renault LAB, localizado no FAE LAB, prédio de laboratórios da FAE Centro Universitário, em Curitiba. O espaço recebe uma linha de produção simulada que será utilizada para a formação de colaboradores Renault e laboratório para os cursos de graduação e pós-graduação do centro universitário.
O objetivo é aproximar a indústria do ambiente acadêmico, fomentando o conhecimento e a utilização de ferramentas e boas práticas para o processo de produção.
O novo LAB passa a fazer parte do ecossistema de inovação da Renault no Brasil, que já conta com: Renault LAB no Cubo Itaú, em São Paulo; Renault LAB no Sistema FIEP e na Universidade Positivo Câmpus sede – Ecoville, em Curitiba; Creative LAB no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, e America Digital Hub, em São Paulo.
A metodologia de formação adotada no espaço é a JAT – Juste à Temps, que desenvolve competências técnicas focadas no processo produtivo. No laboratório, os profissionais e estudantes poderão aprender sobre fluxos de produção, diagnósticos de sistemas industriais, identificação de desperdícios, melhorias de processos, aumento de performance, entre outros conteúdos.
“Esta parceria entre empresa e o mundo acadêmico é muito importante para nós. Tanto a aquisição de novos conhecimentos e inovações vindas da academia, quanto a atualização das necessidades do mundo industrial para o mundo acadêmico, forma uma relação ganha-ganha. A concretização desta parceria entre a FAE e a Renault nos deixa orgulhosos e confiantes”, comenta Luiz Quinalha, vice-presidente de fabricação para a Renault região América.
“A FAE estabelece com o mercado e com toda comunidade acadêmica o compromisso de formar profissionais de ponta com capacidades técnicas e comportamentais excelentes. Sendo assim, aproximar nossos alunos, das Engenharias de Produção e Mecânica, de problemas reais, seja levando-os à indústria ou trazendo-a até nós, faz com que o aprendizado esteja apoiado em situações que de fato acontecem na rotina de uma grande empresa. Dar ao futuro engenheiro a chance de atuar com a manufatura enxuta promove interdisciplinaridade e traz, de fato, a realidade de mercado ao meio acadêmico, exigindo agilidade, comunicação e trabalho em equipe, entre outros skills, característicos do profissional 4.0”, pontua Everton Drohomeretski, pró-reitor acadêmico da FAE. (TiInside Online)