AutoIndústria
O complexo industrial da General Motors de Gravataí (RS) completa 18 anos desde iniciou as atividades, em 20 de julho de 2000, com a marca de 3,5 milhões de veículos produzidos, representado por um modelo Ônix Activ.
A unidade, a primeira a ser instalada fora do estado de São Paulo, nasceu para ser a casa do projeto Arara Azul, o Celta – deixado de ser produzido em 2015 -, a partir de um investimento inicial de US$ 600 milhões. Quando seguiu para o Rio Grande do Sul, a companhia também foi pioneira ao adotar o conceito de condomínio industrial, reunindo no local os principais fornecedores de componentes e sistemas.
De lá para cá, o chamado Complexo Industrial Automotivo de Gravataí é objetivo de sucessivos aportes para expansão da unidade. Em 2006, quando a capacidade saltou de 120 mil/ano para 230 mil/ano para dar suporte ao lançamento do Chevrolet Prisma; em 2010, quando alcançou a atual capacidade de 350 mil veículos/ano junto com a programação do projeto Onix e, mais recentemente, em agosto de 2017, quando a companhia anunciou R$ 1,4 bilhão para a fábrica, parte dos R$ 13 bilhões em investimentos para o período 2014-2019.
A unidade de Gravataí se apresenta como a fábrica com maior capacidade da empresa no Hemisfério Sul. Desde dezembro do ano passado, o complexo retomou o terceiro de produção, gerando mais 1.500 novos empregos desde então.
Sai da fábrica sulista o Chevrolet Onix, líder de vendas no País desde 2015. De acordo com a montadora, mais de 60% dos modelos negociados pela empresa no Mercosul são produzidos na unidade.
“Estamos comemorando 18 anos de uma estratégia de sucesso. Fabricar veículos de maneira diferente, junto aos sistemistas, com alta produtividade”, destaca Marcos Munhoz, vice-presidente da GM Mercosul. “A unidade de Gravataí será cada vez mais decisiva no processo de renovação do portfólio da GM, liderança e crescimento da marca no País, através da implantação de novas tecnologias e conceitos inovadores na produção de veículos”. (AutoIndústria)