Coisas de Agora
Mesmo frente a uma significativa retração de mercado e consequentemente da frota circulante, a MAN Latin America, fabricante dos caminhões MAN e VW e dos ônibus VW, registrou alta próxima de 10% no faturamento da área de Peças e Acessórios em 2016 na comparação com o ano anterior.
O crescimento se deve principalmente ao investimento de R$ 2 milhões no Centro de Distribuição de Peças em Vinhedo (SP), que permitiu avançar em eficiência logística, com significativa melhora de tempo de entrega e qualidade, bem como somadas as ações de comercialização adotadas, o que tornou os itens ainda mais competitivos para o mercado de reposição.
O setor de Peças e Acessórios é responsável por enviar e comercializar peças e componentes de reposição para abastecer a rede de mais de 150 concessionárias em todo o Brasil, além dos cerca de 30 países para os quais a empresa exporta seus veículos.
“Realizamos uma reestruturação operacional do centro logístico, além de modernizar equipamentos e processos internos, sempre com foco na busca da excelência no atendimento dos clientes dos veículos MAN e VW. O resultado são peças com o melhor custo-benefício e que chegam rapidamente aos mais distantes pontos de vendas ”, comenta Osmany Baptista, gerente executivo de operações de Peças e Acessórios.
Investir para crescer ainda mais
Antes de chegar a cada uma das concessionárias da MAN Latin America, cada componente de reposição segue um percurso estrategicamente estabelecido, que garante que a peça esteja no lugar e tempo certo para os veículos VW e MAN.
E a viagem começa justamente no Centro de Distribuição de Peças do Grupo Volkswagen em Vinhedo (SP), considerado um dos maiores do setor na América Latina: são 132 mil m² de área dedicada à armazenagem de componentes, sendo 32 mil m² exclusivos das marcas VW Caminhões e Ônibus e MAN.
“Nosso investimento em modernização e processos é constante, já que primamos pela excelência em todo o ciclo de vida útil de nossos produtos, de modo que nosso cliente possa contar com peças de reposição de qualidade e custo acessível”, conclui Baptista. (Coisas de Agora)