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Atenta às necessidades do mercado nacional e às demandas dos clientes dos diversos ramos de atividades do agronegócio, a fabricante de pneus Michelin reforça a sua presença no país, onde está presente industrialmente há mais de 30 anos, e anuncia a produção de pneus agrícolas em sua unidade fabril de Campo Grande, no Rio de Janeiro.
“O Brasil, país com a maior extensão de terras aráveis no mundo, apesar de ter evoluído significativamente na competitividade do setor agrícola, tem o desafio de progredir de forma expressiva nos próximos anos. A oferta de pneus agrícolas com a tecnologia de ponta Michelin vem para contribuir, de forma significativa, para a produtividade da agricultura nacional, responsável hoje por 23% do PIB brasileiro”, explica Nour Bouhassoun, presidente da Michelin na América do Sul.
O executivo destaca a importância do agronegócio, um dos principais eixos do desenvolvimento econômico sustentável, para alavancar a economia do país, uma vez que garante a produção de mais alimentos, aumenta a fixação do homem no campo e promove a geração de emprego e renda. “Considerando que o pneu é o elo entre a máquina agrícola e o solo, é possível atribuir a ele uma série de resultados positivos relacionados à produção e à rentabilidade da lavoura”, enfatiza.
A radialização dos pneus agrícolas é uma das principais alavancas de desenvolvimento do setor, oferecendo ao agricultor um produto de alta durabilidade, capaz de reduzir a compactação do solo e economizar combustível.
“Com a mecanização, a produtividade da agricultura brasileira tem evoluído progressivamente, mas ainda há espaço para continuar crescendo. Hoje, apenas cerca de 6% dos pneus agrícolas vendidos no Brasil são radiais, enquanto que na Europa esse número chega a 87%. Apostando neste potencial, a Michelin tem como meta consolidar sua liderança no mercado brasileiro de pneus radiais agrícolas, contribuindo assim de forma significativa para esse avanço”, afirma Emmanuel Ladent, Diretor Mundial da Divisão Agrícola da Michelin.
Atualmente, os agricultores se deparam com um desafio em comum: maximizar sua produtividade e reduzir os custos operacionais. Atendendo à esta demanda, além da tecnologia Michelin Radial, a Michelin levará à sua linha de produção agrícola no Brasil, a tecnologia Michelin Ultraflex.
Esta revolucionária inovação que, graças à sua capacidade para trabalhar sob baixa pressão, compacta menos o solo e obtém melhor rendimento, responde a um duplo desafio do mercado: melhorar a produtividade, acompanhando a evolução do maquinário agrícola, ao mesmo tempo em que contribui para a preservação do meio ambiente, protegendo solos e economizando combustível.
“Ao iniciar a fabricação de pneus agrícolas na América do Sul, a Michelin tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de uma produção agrícola com a preservação máxima do solo. Um dos maiores desafios deste século é garantir a oferta de alimentos para as mais de 8,5 bilhões de pessoas que deverão habitar o mundo no futuro, preservando os recursos naturais do planeta”, explica Bouhassoun.
Segundo um estudo independente realizado pela universidade britânica Harper Adams, o aumento de produtividade de uma lavoura é de 4% quando todas as máquinas envolvidas na produção têm os pneus radiais substituídos por pneus com a tecnologia Michelin Ultraflex IF (Increased Flexion) e VF (Very High Flexion).
De acordo com Christian Mendonça, Diretor de Comércio e Marketing de Pneus Agrícolas da Michelin América do Sul, “se trouxermos este estudo para a realidade brasileira, podemos dizer que um produtor de 2.000ha consegue uma produtividade média de soja de 3.120 kg/ha (52 sacas/ha). Com este aumento de 4% na sua produtividade, considerando o preço da saca de 60 kg de soja a R$ 80,00 (*), há um ganho real de mais de R$ 320.000,00 por safra”. (Portal CIMM)