Programa de estágio na Dana inclui formação técnica e comportamental
Desenvolver jovens talentos, com potencial para assumir futuras posições-chave e de liderança: este é o princípio do programa de estágio na Dana. O estágio dura dois anos e, nesse período, os participantes se envolvem com a cultura Dana, aprendem como funciona e quais são os fundamentos do DOS (Sistema Operacional Dana), e no processo, vão conhecendo as metodologias adotadas pela empresa, além de valores fundamentais como a proteção ambiental e segurança em primeiro lugar, sempre.
Uma das dinâmicas mais importantes do programa de estágio são os projetos que cada estagiário desenvolve, em linha com os objetivos estratégicos de cada área. Todo o processo é acompanhado de perto pelos gestores e pela área de Recursos Humanos, como explica Caterine Wolff, do Desenvolvimento Organizacional e ex-estagiária da Dana: “isso por si só já é uma importante oportunidade de desenvolvimento para os 28 participantes deste ciclo, que culmina com a apresentação do projeto para a Diretoria.”
É um processo evolutivo e de grande valor estratégico. Os estagiários recebem orientação e apoio para criar e desenvolver estes projetos, além de formação comportamental para apresentá-los com êxito, como a formatação da apresentação e técnicas de como falar em público. “Capacitamos cada um com ferramentas para que possam identificar oportunidades, iniciar, desenvolver, implementar e encerrar projetos. Neste ano, por conta das restrições às reuniões presenciais, eles estão aprendendo também a tirar melhor proveito das ferramentas digitais, já que as apresentações para a diretoria da empresa serão online”, detalha Magali Martins, analista de Recursos Humanos e que também começou sua carreira na Dana com estagiária.
Todo esse cuidado surpreendeu Camila Marques, estudante de Engenharia de Controle e Automação e estagiária da Forjaria em Campinas (SP), que desenvolve um projeto para aumento de produtividade por meio da automação de processos. “Aqui há uma preocupação com o aprendizado e a formação profissional, não somos vistos como mera mão-de-obra”. Julia Brueckheimer, que cursa Administração de Empresas e atua na Controladoria, em Gravataí (RS), tem a mesma opinião. “Muitas empresas dão aos estagiários o que ninguém quer fazer, trabalho braçal. Aqui é diferente, muito do que aprendo no dia a dia ajuda na minha formação universitária e vice-versa”.
A preocupação com o aprendizado e a possibilidade de ser contratado pela empresa fez com que Douglas Bays, estudante de Engenharia Mecânica, trocasse o emprego fixo pelo estágio na Dana em Gravataí (RS). “É uma empresa de encher os olhos e referência no mercado. Na universidade temos muita teoria e pouca prática, e tenho aprendido muito aqui na Engenharia de Produtos Fora-de-Estrada”.
A imersão na área fez com que Gabriel de Lima trocasse o curso de Engenharia Mecânica pelo de Produção. Prestes a completar um ano de estágio, ele se “encontrou” no trabalho desenvolvido na área de Logística, em Sorocaba (SP), onde desenvolve um projeto com foco em segurança do trabalho. “O estágio mudou minha percepção de mundo, principalmente na área comportamental, e fez com que eu me apaixonasse pela área de produção”.
O programa traz oportunidades de desenvolvimento para todos, estagiários, lideranças, colegas e a própria empresa, que se renova ao investir na formação de talentos que terão conexão com seus valores e cultura, um clássico exemplo de desenvolvimento da “prata da casa”.