Thymos Energia entrega a sua certificação de energia renovável à Mercedes-Benz do Brasil

Revista Meio Filtrante Online

 

Empresa do setor automotivo contribui para evitar a emissão de 731,10 tCO2 equivalente no período de 2020 a 2021 com a utilização de energia renovável.

 

A Thymos Energia, uma das maiores empresas brasileiras de consultoria e gestão de energia, entregou a sua certificação de energia renovável à Mercedes-Benz do Brasil. De acordo com os cálculos da consultoria, a opção da companhia de adquirir energia renovável evitou a emissão de 731,10 tCO2 equivalente durante todo o período de 2020 a 2021, o que representa o plantio de 1,2 mil árvores, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

 

“É gratificante acompanharmos o processo de transformação dessa indústria. Ficamos muito felizes em traduzir, em termos quantitativos, os benefícios que a utilização de energia renovável trouxe para a Mercedes-Benz do Brasil e para a sociedade, a principal interessada na agenda ambiental”, comenta João Carlos Mello, presidente da Thymos. O executivo ressalta que a certificação permite que a escolha sustentável seja reconhecida e valorizada.

 

Entenda a certificação

 

A Thymos desenvolveu uma metodologia própria para qualificar e quantificar a contribuição evitada de emissões de tCO2 equivalente com o uso de energia renovável no Brasil. A consultoria reconhece que há diversas certificações e metodologias internacionais utilizadas para estimar as emissões equivalentes ao consumo de energia, mas é importante considerar as características próprias do Sistema Interligado Nacional (SIN). Isso porque o Brasil conta com 85,8% de fontes renováveis na sua matriz elétrica, parâmetros exemplares em relação ao resto do mundo, e apresenta índices de emissão inferiores à média global durante a maior parte do ano.

 

A certificação considera a quantidade de energia renovável consumida e o fator de emissão do SIN – índice que considera o fator de emissão de cada fonte e tem variação mensal, conforme o mix energético que garantiu o fornecimento daquele período. A metodologia está em linha com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em sua Agenda 2030, em especial os ODS 7 – Energia limpa e acessível e ODS 13 – Ação contra a mudança global do clima. (Revista Meio Filtrante Online)