Coisas de Agora
A Mercedes-Benz vem registrando um ritmo crescente de vendas de ônibus para fretamento em Minas Gerais. No volume acumulado dos seis primeiros meses deste ano, foram emplacadas 365 unidades no Estado, com uma alta de 206% em relação ao mesmo período de 2020, com 119 unidades. As cidades de Contagem, Itabira, Itabirito, Uberaba e Conselheiro Lafaiete são as que mais demandaram ônibus para o transporte de funcionários de empresas locais neste período.
“O volume de emplacamentos acumulado entre janeiro e junho deste ano representa uma média de 60 unidades por mês. Isso é mais do que o dobro em relação à média de 27 unidades mensais de 2020, ano em que emplacamos 327 ônibus fretados no Estado”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Aliás, este volume total de 2020 também já havia sido o dobro na comparação com 2019”.
Mercedes-Benz lidera as vendas de ônibus para fretamento em Minas Gerais e no Brasil
De acordo com o executivo, as ótimas vendas de ônibus para clientes de Minas Gerais representam mais de 50% do total de emplacamentos da Mercedes-Benz para fretamento no País. “No primeiro semestre deste ano, lideramos as vendas deste segmento em Minas Gerais e no Brasil. No acumulado de janeiro a junho, foram emplacadas 717 unidades Mercedes-Benz em todo o país, 183% a mais do que as 253 unidades do mesmo período de 2020. Isso representa um crescimento acima do mercado e 64% de participação da marca no segmento de fretamento no Brasil”, destaca Walter Barbosa.
Ao final do primeiro semestre deste ano, o segmento de fretamento segue aquecido no Brasil. Foram 1.119 ônibus emplacados de todas as marcas para essa finalidade, cerca de 135% a mais em relação às 475 unidades do mesmo período do ano passado.
“Isso se deve ao fretamento contínuo das empresas que, para se adequar às medidas de segurança em relação à Covid-19, tiveram que aumentar o número de ônibus para reduzir a quantidade de pessoas por veículo, garantindo assim o distanciamento dos funcionários”, diz Walter Barbosa. “Mas é importante destacar que o crescimento do segmento vem também de demandas de setores específicos da economia que apresentam boa performance, como mineração, agro, energia, celulose e papel, saúde, construção, tecnologia e serviços”. (Coisas de Agora)