Blog do Caminhoneiro
A FPT Industrial está apresentando no Brasil a nova linha de motores linha Original Reman FPT para máquinas agrícolas e de construção. A partir de agora os motores das famílias S8000, NEF e Cursor do segmento off-road poderão ampliar a vida útil com uma remanufatura completa, elevando a durabilidade do equipamento, com a mesma performance e a qualidade de um motor novo.
Ao todo, serão mais de 200 aplicações disponíveis que proporcionarão maior autonomia e poder de compra ao cliente, trazendo uma série de vantagens.
Como o motor remanufaturado atende a todas as especificações técnicas e de homologação dos motores novos FPT, a vida útil é ampliada consideravelmente, com maior agilidade na troca e redução do tempo do equipamento parado.
“Com o lançamento do Reman FPT no Brasil, concretizamos o fornecimento de mais uma solução pensada especialmente para os nossos clientes. Eles têm a opção de remanufatura do motor completo ou do Long Block, o que representa uma economia significativa se comparado a necessidade de troca por um motor novo completo. Além disso, o cliente Reman FPT conta com o diferencial da garantia de fábrica, de um ano”, aponta Isabela Costa, responsável pelo Reman da FPT Industrial no mercado brasileiro.
Experiência comprovada
Globalmente a FPT Industrial já é reconhecida no mercado de Reman, com fábricas dedicadas em Garchizy, na França, e em Springfield, nos Estados Unidos. Para o Brasil, a marca contará com o suporte dos FPT Remans Centers, parceiros homologados pela fábrica que fornecerão o suporte ao processo. O recebimento e a entrega serão realizados pela Rede de Distribuidores FPT, em constante crescimento e presente em todo o território nacional.
“Durante a fase de desenvolvimento do projeto, a FPT Industrial trabalhou em conjunto com o Conselho Nacional de Retíficas de Motores (CONAREM), com o objetivo de selecionar os melhores parceiros. Os Remans Centers atendem a um rigoroso processo de homologação, sendo avaliados em mais de 1.400 quesitos, como produto, qualidade, engenharia e conectividade”, explica Costa. (Blog do Caminhoneiro/Rafael Brusque)