Coisas de Agora
O Jaguar I-Pace, veículo 100% elétrico da marca, completou o Everesting Challenge, enfrentando uma série subidas até atingir o equivalente a uma elevação de 8.848 m, que corresponde à altura do Monte Everest, com apenas uma carga.
Elinor Barker, cliclista profissional experiente no desafio, foi a convidada para pilotar o veículo, que utilizou a tecnologia de frenagem regenerativa do I-PACE para gerar aproximadamente 60% de energia extra disponível ao longo das 16 descidas do percurso.
O local escolhido para o desafio foi a Great Dun Fell, também conhecida como “Mont Ventoux da Grã-Bretanha”, numa referência à assustadora etapa de montanha alpina do Tour de France. O local abriga a estrada mais alta de superfície do Reino Unido, composta por uma estreita faixa de asfalto definida por uma série de curvas e gradientes de até 20%, à medida que sobe 547 m desde o ponto de partida utilizado para o desafio até um pico de 8.848 m.
A chave para a conclusão do Everesting Challenge foi o sistema de frenagem regenerativa do I-PACE. Desenvolvido utilizando tecnologia do programa de Fórmula E da Jaguar Racing, o apelidado “regen”, é um capacitador essencial para o sucesso na pista. Em uma corrida média, o I-TYPE 5 gera cerca de 30% de energia adicional a partir do regen. Sem ele, o carro simplesmente não conseguiria completar a prova e chegar até a bandeira quadriculada do final.
“Assisti com fascínio enquanto os ciclistas enfrentavam o Everesting Challenge durante o lockdown. Mesmo como ciclista profissional, é um feito incrível de resistência, então fiquei feliz em fazê-lo pilotando o Jaguar I-PACE totalmente elétrico”, diz Elinor Baker.
“Quando descobri que os pilotos da Jaguar Racing normalmente precisam regenerar 30% da capacidade da bateria de seus I-TYPEs em uma corrida de Fórmula E, como atleta eu naturalmente quis bater esse número! Estou encantada por ter atingido esse objetivo enquanto desfrutava do conforto, do fornecimento silencioso de energia e da condução em um único pedal do I-PACE”, acrescenta a ciclista, que foi apoiada durante toda a viagem por membros das equipes de engenharia da Jaguar Racing e do I-PACE.
“O avançado sistema de frenagem regenerativa desenvolvido para o I-PACE é uma característica marcante da experiência de pilotagem. As lições aprendidas durante a Fórmula E garantem aos clientes do I-PACE as maiores vantagens na estrada em termos de alcance otimizado. A frenagem regenerativa também proporciona até 0,4 g de desaceleração, o que fez com que Elinor precisasse usar apenas os freios de fricção convencionais em dois ou três pontos de cada corrida”, explica Jack Lambert, engenheiro do time Jaguar Racing.
Como preparação para o desafio, o I-PACE foi pré-condicionado utilizando o aplicativo Jaguar Remote App. Enquanto o veículo está conectado, o pré-condicionamento aquece ou resfria automaticamente a bateria para atingir sua temperatura ideal de operação. A temperatura desejada da cabine é estabelecida a partir da energia da rede elétrica cujo uso substitui a extração de energia da corrente da bateria do veículo, o que otimiza o alcance da direção, especialmente em tempo frio.
Outra característica que aumenta a eficiência do I-PACE é o Smart Climate, que usa os sensores do cinto de segurança para determinar quantos ocupantes estão viajando no interior. De acordo com a quantidade de passageiros, o sistema aquece ou refrigera as áreas relevantes da cabine, mantendo o conforto enquanto minimiza o uso de energia.
O Jaguar I-PACE oferece desempenho excepcional com aceleração de zero a 100 km/h em 4,8 segundos e até 470 km/292 milhas de alcance. A carga em viagens mais longas é facilitada pois o sistema de navegação Pivi Pro do I-PACE é capaz de localizar conexões adequadas e dados de rota apenas com alguns toques da tela inicial. Em apenas 15 minutos, carregadores de 50 kW DC e 100 kW DC podem somar, respectivamente, até 63 km e 127 km de alcance, respectivamente. (Coisas de Agora)