AutoIndústria
Com foco na melhoria de rentabilidade de seus clientes, a Scania apresentou nesta segunda-feira, 28, o Programa de Manutenção Scania Premium Flexível Uptime, uma evolução do serviço PMS já disponível no mercado brasileiro.
As novidades são o Control Tower, que promete reduzir em até 30% o tempo de parada nas concessionárias, e a modalidade Pay per Use com cobertura customizável (pague o que usar), criações inéditas desenvolvidas pela montadora no Brasil.
Marcelo Montanha, diretor de Serviços da Scania no Brasil, comenta que o objetivo da empresa é antecipar tendências, oferecendo soluções cada vez mais inovadoras para o cliente manter sua logística rentável. Até o final de julho, revela o executivo, todos os clientes do PMS Premium Flexível terão a adição da Control Tower sem custo adicional.
Com esse mecanismo, o cliente paga apenas pela quilometragem rodada (se não rodou, não paga) e, pode reduzir ainda mais o custo por quilômetro se diminuir o consumo de combustível. A análise é feita por meio de uma tabela estimada de preço por km por faixa de consumo. “Fomos os primeiros a criar este modelo de sucesso, e, agora, melhoramos o que já era bom”, destaca Montanha.
O primeiro passo para poder oferecer o Control Tower foi criar um mapeamento e definir cercas virtuais nas áreas de cobertura das concessionárias Scania em todo o País, que passam a identificar os caminhões que entraram em suas regiões e terão de realizar uma manutenção preventiva ou corretiva.
A Scania vinha realizando testes com frotas-piloto desde novembro de 2020, a partir dos quais se identificou a redução próxima a 30% no tempo de permanência nas oficinas.
“Essa rapidez se traduziu em horas adicionais que os veículos puderam rodar e ganhar mais capacidade de geração de frete, favorecendo um aumento da receita das transportadoras e mais flexibilidade no planejamento e alocação da frota”, conta Gustavo Andrade, gerente do portfólio de serviços da Scania no Brasil.
Com relação à modalidade Pay per Use, a grande novidade é o preço ajustado ao custo real utilizado na manutenção, sem uma estimativa pré-combinada. “A cada três meses serão apurados custos e receitas. Ajustes, se necessários, serão feitos buscando o equilíbrio do fluxo de caixa do cliente e da concessionária”, complementa Andrade. (AutoIndústria/Alzira Rodrigues)