Fiat reforça liderança de vendas em fevereiro

AutoIndústria

 

Na liderança do mercado desde setembro do ano passado, a Fiat ampliou a diferença com a segunda e terceira colocadas em fevereiro, dominando 21,2% do mercado total de automóveis e comerciais leves no País. De acordo com dados preliminares que não incluem os emplacamentos de sábado, 26, a marca italiana comercializou 33,5 mil unidades no mês passado, ante os quase 27 mil da Volkswagen, que teve participação de 17,1%.

 

A diferença ficou, portanto, em 4,1 pontos porcentuais, contra os 2,6 pontos de janeiro. A General Motors manteve-se em terceiro lugar, com algo próximo de 25 mil unidades comercializadas até a sexta-feira, 25, e 15,8% de penetração.

 

No acumulado do primeiro bimestre, a Fiat é a primeira do ranking com 64,4 mil licenciamentos e 21,6% de participação, seguida da Volkswagen – 53,8 mil unidades/16,8% – e GM, com, respectivamente, 51,6 mil e 16,1%.

 

A nova Strada, lançada em meados do ano passado, tem sido decisiva para a ascensão da Fiat no mercado brasileiro. A picape ocupou a vice-liderança no ranking por modelo de fevereiro, com 18,6 mil emplacamentos e participação de 5,8% nas vendas totais de veículos leves. O Chevrolet Onix se manteve na liderança, mas com diferente pequena. Emplacou 20,8 mil unidades e deteve 6,5% de penetração.

 

No ranking por marca de fevereiro, a Hyundai segue firme na quarta colocação, com 15,2 mil emplacamentos e fatia de 9,7%. Na sequência vêm Renault – com 10,5 mil unidades e 6,7% de participação e Jeep, com 10,5 mil emplacamentos e índice de 6,6%.

 

Os números mostram ainda que o novo conglomerado automotivo mundial, a Stellantis, que reúne Fiat e Jeep, dentre outras marcas, atingiu 46 mil emplacamentos no Brasil em fevereiro, dominando 29,1% do mercado local de automóveis e comerciais leves.

 

Segundo os números preliminares, foram licenciados 158,2 mil veículos leves no mês passado, número um pouco inferior ao de janeiro, que teve mais dias úteis e 162,5 mil emplacamentos, mas também menor do que o do mesmo mês de 2020, quando as vendas atingiram 192,6 mil unidades, o que indica uma desaceleração do varejo automotivo brasileiro. (AutoIndústria/Alzira Rodrigues)