AutoIndústria
Há ainda curta, mas já vitoriosa trajetória do T-Cross ganhou um novo e simbólico capítulo este mês. A Volkswagen começou a exportar seu SUV compacto fabricado em São José dos Pinhais, PR, para a África. Em breve, ele estará circulando pelas ruas de Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Ruanda, Sudão e até de Madagascar.
Com a adição desses novos destinos, o T-Cross já está presente em 26 países. Lançado há menos de dois anos no Brasil, em fevereiro de 2019, o modelo já acumula mais de 34 mil unidades enviadas para mercados sul-americanos e da América Central.
Em 2020, o modelo liderou pela primeira vez o segmento de utilitários esportivos no Brasil, o maior do mercado, com mais de 60 mil licenciamentos. Na Argentina, vendeu quase 10 mil unidades e ajudou a marca a se manter na liderança pelo 17º ano consecutivo.
A Volkswagen está enviando para a África o T-cross nas versões Trendline, Comfortline e Highline com transmissões manuais e automáticas. Segundo a montadora, foram necessárias poucas adaptações aos veículos – algumas calibrações apenas -, além da tradução do manual para o inglês, francês e árabe.
“A exportação para esse continente, o terceiro mais extenso do mundo com mais de 1,2 bilhão de habitantes, é uma grande oportunidade de conquistar novos mercados com um grande potencial de consumo. Fortalecemos também nossa posição de maior exportadora de automóveis do Brasil”, afirma Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.
A Volkswagen já contabiliza mais de 4 milhões de veículos exportados a partir do Brasil desde 1970 e que foram negociados nas Américas, África, Oriente Médio, Europa e Ásia. O melhor resultado foi atingido em 2010, quando mais de 392 mil unidades passaram pelos portos brasileiros rumo a outros países. (AutoIndústria)