O Estado de S. Paulo
O Paraguai assume a presidência pro-tempore do Mercosul, amanhã, com a promessa de tentar fechar os termos legais do acordo com a União Europeia e com a Associação Europeia de Comércio Livre (Efta). Durante reunião de chanceleres na Cúpula do Mercosul, em Bento Gonçalves (RS), o ministro de Relações Exteriores do país, Antonio Rivas Palacios, afirmou que quer levar as demais negociações adiante, mas dará “prioridade estratégica” à conclusão legal desses dois acordos.
“(Queremos) Avançar nas negociações externas, nos acordos em negociação, onde daremos prioridade estratégica à conclusão legal do acordo com a União Europeia e Efta, para assiná-lo durante o semestre da presidência pro-tempore”, disse.
Ele afirmou que o Paraguai dará continuidade às negociações com Canadá, Coreia do Sul e Líbano e prosseguirá a tentativa de “aproximação com o sudeste asiático”, além de aprofundamento de acordo assinado com Israel.
O ministro disse ainda que o governo paraguaio quer trabalhar para integrar o setor automotivo no bloco, para fortalecer o programa de apoio a micro, pequenas e médias empresas e em iniciativas para empoderamento de mulheres e jovens. Palacios destacou ainda que quer continuar com as discussões sobre revisão da Tarifa Externa Comum (TEC) e “os demais temas pendentes para fortalecimento da união alfandegária”. O bloco vive um momento de tensão com as mudanças de governo no Uruguai e na Argentina que ameaçam o andamento dessa discussão.
Em nota, divulgada no fim da tarde, o governo paraguaio prometeu ainda se debruçar para dinamizar assuntos da pauta econômica do Mercosul e diz que o bloco vai “muito além das conjunturas”. “O presidente (Mario) Abdo Benítez renova o compromisso do Paraguai com o Mercosul, que vai muito além das conjunturas e se constitui em um âmbito dinâmico em que se constrói uma arquitetura política, econômica e normativa para que, apesar das assimetrias de seus membros, possa seguir avançando conjuntamente”, diz o ministério de Relações Exteriores paraguaio em nota.
Palacios defendeu ainda a continuidade dos trâmites para o Fundo para a Convergência Estrutural, cuja renovação foi aprovada em 2015. O fundo destina-se a financiar programas que estimulem a competitividade e a coesão social, “em particular das economias menores e regiões menos desenvolvidas”. O Paraguai assume a presidência pro-tempore do Mercosul, amanhã, com a promessa de tentar fechar os termos legais do acordo com a União Europeia e com a Associação Europeia de Comércio Livre (Efta). Durante reunião de chanceleres na Cúpula do Mercosul, em Bento Gonçalves (RS), o ministro de Relações Exteriores do país, Antonio Rivas Palacios, afirmou que quer levar as demais negociações adiante, mas dará “prioridade estratégica” à conclusão legal desses dois acordos.
“(Queremos) Avançar nas negociações externas, nos acordos em negociação, onde daremos prioridade estratégica à conclusão legal do acordo com a União Europeia e Efta, para assiná-lo durante o semestre da presidência pro-tempore”, disse.
Ele afirmou que o Paraguai dará continuidade às negociações com Canadá, Coreia do Sul e Líbano e prosseguirá a tentativa de “aproximação com o sudeste asiático”, além de aprofundamento de acordo assinado com Israel.
O ministro disse ainda que o governo paraguaio quer trabalhar para integrar o setor automotivo no bloco, para fortalecer o programa de apoio a micro, pequenas e médias empresas e em iniciativas para empoderamento de mulheres e jovens. Palacios destacou ainda que quer continuar com as discussões sobre revisão da Tarifa Externa Comum (TEC) e “os demais temas pendentes para fortalecimento da união alfandegária”. O bloco vive um momento de tensão com as mudanças de governo no Uruguai e na Argentina que ameaçam o andamento dessa discussão.
Em nota, divulgada no fim da tarde, o governo paraguaio prometeu ainda se debruçar para dinamizar assuntos da pauta econômica do Mercosul e diz que o bloco vai “muito além das conjunturas”. “O presidente (Mario) Abdo Benítez renova o compromisso do Paraguai com o Mercosul, que vai muito além das conjunturas e se constitui em um âmbito dinâmico em que se constrói uma arquitetura política, econômica e normativa para que, apesar das assimetrias de seus membros, possa seguir avançando conjuntamente”, diz o ministério de Relações Exteriores paraguaio em nota.
Palacios defendeu ainda a continuidade dos trâmites para o Fundo para a Convergência Estrutural, cuja renovação foi aprovada em 2015. O fundo destina-se a financiar programas que estimulem a competitividade e a coesão social, “em particular das economias menores e regiões menos desenvolvidas”. (O Estado de S. Paulo/Bárbara Nascimento e Matheus Lara)