Revista Distribuição
No ano em que completa 60 anos de Brasil, a Scania continua sua curva de ascensão no mercado de veículos comerciais. No primeiro semestre, no acumulado de janeiro a junho, a empresa vendeu 2.524 produtos, entre caminhões e ônibus. Em todas as categorias em que atua – caminhões semipesados e pesados, e ônibus urbanos e rodoviários – houve alta de vendas e de participação de mercado.
O caminhão R 440 se manteve na liderança da faixa de pesados. Segundo o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas, de janeiro a junho deste ano, 1.043 unidades. O modelo foi o campeão de 2016 da lista da entidade, na mesma categoria.
“Num momento de forte queda do mercado, continuamos crescendo. Faz a diferença a estratégia de foco no varejo, regionalizar o trabalho da equipe e conquistar novos clientes. O segredo da marca é oferecer os produtos com o menor custo por quilômetro rodado e de maior economia de combustível”, afirma Roberto Barral, diretor-geral da Scania no Brasil. “Especificadamente, nos caminhões os grandes frotistas estão, aos poucos, voltando a comprar e temos uma posição fortalecida entre eles. Nos ônibus, estamos nos destacando no segmento de chassis rodoviários”.
Quatro caminhões dentre os 10 mais procurados
O ranking da Fenabrave, dos 10 veículos pesados mais emplacados, além do líder R 440 (13,7% de participação), ainda conta com mais três Scania: P 310 ( 290 unidades), G 440 (280), e R 480 (215). A marca permanece como única a ter quatro caminhões entre os 10 mais desejados.
De janeiro a junho, a Scania vendeu 2.275 unidades na faixa em que atua, acima de 16 toneladas, que abrange os caminhões semipesados e pesados. Um crescimento de 9,6% em comparação ao mesmo período de 2016 (2.076 unidades), num mercado que caiu 13,4%. A participação subiu de 13,7% para 17,4% (a maior crescente dentre os concorrentes). No segmento dos pesados, a marca vendeu 1.909 unidades. Alta de 8,2% em relação aos 1.764 modelos comercializados de janeiro a junho do ano passado. Enquanto que o mercado caiu 4,2%. A participação passou de 22,3% para 25,2% (maior evolução entre os competidores). Nos semipesados, as 366 unidades propiciaram um acréscimo de 17,3%, no comparativo com os 312 veículos de 2016, e foram na contramão da queda de 23,4% da categoria. A participação foi ampliada de 4,3% para 6,6%. (Revista Distribuição)