Brasil reúne clima, crédito e tecnologia para energia limpa

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As fontes limpas e renováveis contribuíram, pela primeira vez, em 2015, com mais que a soma das fontes “sujas” (fósseis e nucleares) e de hidrelétricas para o aumento da capacidade de geração de energia no planeta.

 

O Brasil exibe enorme potencial neste campo, pois, além de condições climáticas e incentivos como linhas de crédito de instituições financeiras, tem disponível a tecnologia necessária, como a disponibilizada pela Omega no país.

 

Segundo o relatório “Tendências globais sobre investimento em energias renováveis 2016” da ONU, o investimento em energias renováveis vem crescendo desde 2007 e já configura um mercado global, no qual o Brasil está entre os 10 maiores investidores.

 

O país se destaca por ocupar a vice-liderança em investimentos em energia hidroelétrica, de biodiesel e etanol, atrás da China, e o quarto em energia eólica, apesar de estar na 7ª posição em total aplicado com US$ 7,1 bilhões em 2015.

 

Além do aspecto ambiental, os investidores se deram conta que as tecnologias renováveis são competitivas financeiramente e, cada vez mais, são priorizadas por empresas, países e investidores.

 

O grande potencial do país nestes campos, dadas as condições climáticas, já começa a ser aproveitado. Segundo a Associação Mundial de Energia Eólica, o país registrou em 2014 o terceiro maior crescimento de mercado, atrás somente de Índia e Estados Unidos.

 

O Brasil, certamente, pode ser um dos protagonistas e, inclusive, o setor bancário nacional já oferece diversas linhas de crédito para financiar o investimento neste tipo de tecnologia, especialmente a eólica e solar.

 

Tecnologia

 

Quanto à tecnologia, a Omega Engineering disponibiliza componentes que podem ser utilizados em equipamentos de geração de energia como o Sensor/Transmissor infravermelho OS136.

 

A vantagem de um infravermelho é poder medir temperatura sem contato, o que é bastante útil quando se tem algum componente em movimento.

 

Outro benefício é que normalmente esses ambientes são carregados de campos eletromagnéticos que poderiam causar ruídos em sensores de contato, como termopares. A medição de temperatura por sensores infravermelhos não é afetada por essas fontes de ruídos.

 

Como uma proteção adicional à eletrônica de transmissão, o OS136 vem com um cabo blindado de 1,8 m (6′) para conexões de alimentação e de saída. Os modelos possuem saídas padrão da indústria para todos os medidores, controladores, registradores de dados, gravadores, placas de computador e PLCs. A emissividade fixa de 0,95 permite, também, uma medição rápida e fácil que não requer ajustes durante a instalação e o uso. (Portal CIMM)