Processos e produtos de qualidade, além de domínio do mercado e constante inovação, são essenciais para o crescimento e sustentabilidade de qualquer empresa, mas são as pessoas que efetivamente “fazem acontecer” – para a Dana, são prioridade.
Muitos profissionais começaram aqui sua trajetória – motivo de orgulho para a organização, que vê no estágio a oportunidade de completar, na prática, o aprendizado das universidades. O programa de estágio engloba todos os sites no Brasil e oferece ampla oportunidades de crescimento em diferentes áreas da companhia.
Escola
A engenheira de produção Katiuze Denti, atualmente Coordenadora de DOS (Dana Operation System) na América do Sul, ingressou na empresa em 2010 e, após pouco mais de um ano, foi efetivada. Foi seu primeiro e único estágio e, segundo ela, extremamente importante para sua formação profissional. Na Dana, são avaliadas a parte técnica e a questão de desenvolvimento comportamental para traçar o perfil do estagiário. No caso de Katiuze, a avaliação a direcionou para a Manufatura. “Na época, eu realmente não sabia onde eu queria trabalhar, e isso fez muita diferença. Iniciei na produção e foi lá que eu comecei a executar o meu primeiro projeto, que é a área que eu estou hoje, no DOS. Não digo que é uma coincidência, mas se eu não tivesse passado por essa base na Manufatura, eu não teria o conhecimento que eu tenho hoje para estar trabalhando com isso.” Para Katiuze, o destaque e apoio dado à época aos estagiários foi justamente para desenvolver essas pessoas para, em algum momento, assumir potenciais lideranças dentro da empresa.
“A minha faculdade mesmo foi a Dana. Hoje, me sinto muito segura no que eu faço.”
Desenvolvimento de projetos
A Coordenadora de Sistema de Gestão Integrada nas fábricas da Dana em Jundiaí e Campinas, Eduarda Ritter, também ingressou na empresa como estagiária, na área de Segurança e Meio Ambiente. Graduada em Engenharia Química, seu projeto de estágio era realizar melhorias na área de Segurança e Meio Ambiente na linha de fosfato da Forjaria. “Alguma coisa eu acabava pegando no dia a dia do setor, o que me ajudou a adquirir todo o conhecimento e experiência para depois poder seguir com o meu trabalho como analista.” Ao final do estágio, em 2013, Eduarda já assumiu como Analista de Meio Ambiente Pleno.
“Meu estágio me preparou 100%.”
Celeiro de oportunidades
Hoje Coordenador de Planejamento de Produto, Rodrigo Minozzo começou sua carreira em 2011, como estagiário na área de Engenharia de Produto – para conquistar a vaga, o então estudante de engenharia mecânica apresentou um projeto sobre motores de combustão interna à uma banca de 14 lideranças das áreas de engenharia. Seis meses depois, foi contratado como Analista de Produto e, em 2013, aceitou um novo desafio, o Aftermarket.
“A Dana me deu a oportunidade de trocar completamente a minha área de atuação. Eu, que me sentia muito sólido atuando como engenheiro, fui para uma área que tem um viés mais comercial. Foi quase como se eu tivesse começado um curso universitário novo. Hoje, me sinto realizado no Aftermarket.”
Na nova área, Minozzo participou da implementação de importante projeto na retomada da Dana no mercado de reposição – antes o controle era terceirizado. “Ingressei nesse projeto ainda nas etapas de discussões estratégicas em meados de 2014, participei das discussões iniciais até a validação do Business Case, diretamente envolvido em todos os temas. O projeto começou em janeiro de 2017 e eu tive a oportunidade de atuar inclusive na solução das questões que foram surgindo.” Em outubro de 2016, Minozzo passou a ocupar o cargo atual. Para ele, as oportunidades que a empresa oferece são o diferencial. “Conto minha trajetória para incentivar os universitários com talento e vontade a ingressar na Dana. Minha trajetória foi muito feliz. Eu me formei aqui dentro.”
Área fabril como meta
Formado no final de 2017 em Engenharia de Produção, o Técnico de Manufatura Bruno Fernandes viu se passar apenas um ano e dez meses entre sua entrada na Dana como estagiário – apoiando o Gerente de Manufatura da unidade Power Technologies – e sua efetivação. Anteriormente, havia feito dois estágios, mas era a área fabril sua meta e foi na Dana que ele encontrou o lugar para crescer. “Queria muito essa efetivação. Comecei ajudando o gerente na rotina do dia a dia, tanto fabril quanto do DOS, e fui adquirindo conhecimento.
“Foi uma surpresa para mim ser efetivado já com um cargo de liderança de time.”
Carreira consolidada
Roberto Haag, atualmente Gerente de Operação da unidade Fora de Estrada, era estudante de Administração quando ingressou no Departamento Financeiro da Dana em 1994, ainda em Porto Alegre. Um ano depois, foi contratado. Em 1996, chegou a Gravataí como Assistente de Controller e, três anos mais tarde, em meio à criação do setor de Off-Highway, o jovem de 25 anos foi promovido a Controller da área. Em 2002, foi chamado para desempenhar a mesma função em Sorocaba, na divisão de Eixo Pesado. Os diversos cargos e diferentes responsabilidades lhe deram a bagagem necessária para ocupar o cargo atual.
“A empresa nunca barrou meu acesso a mais conhecimento. Tem que ter a oportunidade, mas também tem que estar preparado.”
Do estágio à liderança
O Country Leader da Dana no Brasil, Raul Germany, também começou como estagiário. “Me tocou, naquela época, entrar na Engenharia de Produto, e foi lá que eu comecei a desenvolver a minha carreira. A área é bastante própria para os estagiários, pois praticamente todo o trabalho da engenharia passa por aquela função. Mesmo sendo um trabalho que exige menor conhecimento técnico, é um lugar onde o estudante pode aprender como a empresa funciona.” Para Raul, parte do sucesso dos estagiários em consolidar suas carreiras na Dana está nas oportunidades. A outra, no esforço do estudante, fundamental para esse crescimento conjunto. “A Dana me permitiu, ainda estagiário, fazer cursos, e é uma coisa que a gente disponibiliza hoje aos nossos estagiários, para que eles possam se aperfeiçoar”.
“A Dana sempre dará oportunidades para o estagiário, mas cabe a ele pegá-la, porque isso mostra o interesse, o engajamento, capacidade de liderança.”
Com uma trajetória brilhante na Dana, Raul garante que o conhecimento acumulado a cada função desempenhada é fundamental para que os estagiários construam, com solidez, suas carreiras. “Queremos mostrar que é necessário um pouco mais de bagagem nessa área para poder assumir, e temos que fazer isso de maneira construtiva para que esse estagiário não se desmotive, e muitos não vão querer esperar, mas eu tenho certeza que, em algum ponto, eles vão entender que tem uma sequência de conhecimento.”
Identificação com a área
César Roveri, da Engenharia de Produto, em Sorocaba, encontrou a oportunidade de estágio no site da Dana quando ainda cursava Engenharia de Controle e Automação, em 2012 – um ano depois, o bom desempenho resultou em contratação e hoje ele é responsável pelo desenvolvimento de produtos de um grupo de clientes, com os quais têm contato direto. “Durante a minha formação, me imaginava trabalhando dentro da indústria, mas me identifiquei muito com a área em que atuo atualmente, tanto que investi em um MBA de Gerenciamento de Projetos para ter uma visão mais ampla dos processos”, conta o engenheiro.
Para César, a solidez da Dana inspira segurança e tranquilidade para os colaboradores, criando um ambiente produtivo e propício ao engajamento.
“Além do desenvolvimento e aprendizagem em geral, sempre há oportunidade de seguir carreira, seja no Brasil ou no exterior. A empresa oferece inúmeros treinamentos, dos mais gerais a específicos como o de desenvolvimento de talentos e de futuros líderes da companhia”, finaliza.
Mais do que a universidade
Juliana Santos estava no terceiro ano de Engenharia Mecânica quando foi indicada, pela própria universidade, para participar do processo seletivo para estagiar na Dana. “Foi em julho de 2013, fui chamada na Dana para fazer uma apresentação de um projeto da própria faculdade em inglês e posteriormente para uma entrevista. Ingressei, então, no departamento de Engenharia de Produto e Aplicação, em Sorocaba”. Efetivada em 2015 na mesma área, hoje ela atua em projetos de redução de custo, cadastros de eixos e, após capacitação da própria empresa, dá suporte na auditoria interna.
Juliana, que teve na Dana sua primeira oportunidade de trabalho, afirma que aprendeu muito mais aqui do que na própria universidade. “Eu tinha uma noção de engenharia automotiva, mas nada tão detalhado como o que vivencio hoje”, garante. O interesse pela área é tão grande que ela concluiu, recentemente, mestrado em Ciência dos Materiais.
“A Dana, como empresa multinacional que trabalha com tecnologia avançada, oferece oportunidades e incentiva o aperfeiçoamento técnico e crescimento na carreira, como o meu mestrado. Os inúmeros treinamentos contribuem bastante para o meu desenvolvimento pessoal e profissional”.
Coração de matemático
O que mais chamou a atenção de Vitor Nóbrega ao ver o anúncio para seleção de estagiários, em julho de 2010, é que a empresa buscava talentos para treinar para posições de liderança no futuro. “Eu estudava em São Carlos de segunda à quarta-feira de manhã, vinha direto para Sorocaba, onde estagiava na área de Engenharia de Produtos até sexta-feira. Foi um ano bem corrido, mas valeu a pena”. Já efetivado, Vitor começou a descobrir outras aptidões e passou a dar suporte ao time de atendimento ao cliente (Engenharia de Aplicação). “Eu gosto de ser desafiado e puxava para mim o que havia de cálculo, metodologia, etc. Aprendi muito com meus chefes, cada qual com seu perfil: visão estratégica do negócio, relacionamento interpessoal.” Atualmente, o engenheiro mecânico trabalha na Controladoria, e se diz fascinado com as possibilidades que a intersecção de áreas propicia. “Trabalho com profissionais de Contabilidade e Administração e aprendo mais a cada dia, o que só agrega à minha formação profissional. Sou engenheiro com coração de matemático, e trabalhar com esse tipo de análise me dá muita satisfação”, afirma.
Para Vitor, a diversificação da carteira de clientes, produtos e de colaboradores contribui, e muito, para o amadurecimento de qualquer pessoa como profissional.
“Na Dana, cada dia pode e provavelmente será diferente do outro. Ser exposto a tantas variáveis te instiga a ser cada vez mais sagaz para lidar com tudo”.
O engenheiro cita como exemplo as oportunidades que a empresa oferece de transferências internas, como a dele. “Amplio meus horizontes na formação de custos que, combinando com o que adquiri na Engenharia de Produtos, me faz um profissional mais completo para análise de negócios. A empresa também ganha com a melhor comunicação entre as áreas”, finaliza.
Testes e aprendizagem
É natural que, na universidade, os estudantes se questionem se o que estão aprendendo vai ter alguma utilidade – o engenheiro mecânico Rafael Okada passou por isso, e diz que gostaria de voltar no tempo para perguntar aos professores: “cara, como é mesmo que se faz isso?”. Na Dana há quase oito anos – Rafael ingressou no programa de estágios de 2010 na Engenharia Experimental – o jovem já tem muitas histórias para contar. Depois de estagiar também na Engenharia de Produtos, foi efetivado no time de Design de Produtos, onde pode aprender todos os “segredos” dos componentes fabricados pela Dana. Com essa bagagem, foi desafiado a desenvolver uma nova disciplina na área de simulação: Multicorpos. “Testes reais são muito complexos e podem ser muito caros, e as simulações no computador ajudam muito. Se houver resposta negativa nessa etapa, já voltamos para o design para realizar correções. Chegamos a simular um caminhão inteiro, com todas as peças da Dana, passando por buracos e diversos outros tipos de obstáculos, por exemplo. Esse tipo de análise permite aprimorar a qualidade dos produtos. Foi uma análise complexa e nova na empresa; não é em qualquer empresa que podemos usufruir desse tipo de tecnologia de ponta”, afirma Rafael. “O Time da Dana Brasil foi pioneiro nesse tipo de simulação e começamos a ser mais notados depois disso. Quando a Dana começou a trabalhar globalmente com essa disciplina em 2014, fui convidado para integrar o Conselho Global para compartilhar nossas experiências, inclusive participei de um congresso de simulação em 2015, na sede da Dana no Estados Unidos. No futuro, espero que consigamos encurtar ainda mais essa distância de nossos colegas do mundo afora”.
Locado em Diadema, na Engenharia de Serviços – CAE (Computer Aided Engineering), o analista de produto sênior diz que trabalhar na Dana é uma ótima oportunidade para aqueles que buscam desenvolvimento profissional e pessoal.
“Este é o meu primeiro emprego. Quando digo isso aos meus colegas, eles ficam surpresos. Mas na Dana, nós ficamos muito tempo. Se você estiver disposto a realmente aprender e batalhar, perceberá o feedback da empresa. E com essa sinergia, se tornará cada vez mais fácil chegar ao seu objetivo”.
Exemplos disso são os programas de Talent Review, Carrier Compass e o Programa de Desenvolvimento de Líderes e Talentos”, conclui.