Miguel
Dutra Ferreira
Muito aprendizado, boas amizades e histórias para contar: Miguel Dutra Ferreira guarda no coração um sentimento bom ao mencionar a empresa onde trabalhou por mais de 22 anos e, se precisasse voltar no tempo, diz que faria tudo de novo.

Nascido no município de Glorinha, que fica a apenas 50 km da capital Porto Alegre, Miguel já começa nossa conversa falando de um de seus grandes orgulhos: o fato do filho Renan, de 32 anos, estar trabalhando na Dana desde 2011 e levando seu nome adiante na história da Dana. “É muito recompensador e uma parte de mim que sinto que ainda está na empresa”, resume o pai orgulhoso do filho, que atualmente trabalha na Divisão de Cardans. De origem simples, Miguel alegra-se ao pensar em como sua trajetória na Dana começou.

Ele já tinha experiência na indústria – trabalhou durante 13 anos na Racine (que, mais tarde, seria comprada pela Dana), em Cachoeirinha. Era operador de máquina e, naturalmente, foi crescendo dentro do cargo – mas chegou uma hora que não havia mais para onde crescer e ele buscava uma nova oportunidade. Cursou Desenho Mecânico porque sempre se interessou pela área de Projetos – chegou a trabalhar por pouco tempo na área dentro da Racine, mas teve que voltar a ser operador de máquina pois seus substitutos estavam com problemas de rendimento. Miguel, então, decidiu que era a hora de sair e buscar algo novo.

De início, trabalhou com um familiar numa empresa de fretes, mas sabia que gostava mesmo era da área da indústria. Foi então que seu cunhado, o também Veterano Dana Imai Dutra Sarmento, aconselhou Miguel a deixar um currículo na empresa. Ele chegou a ser chamado para entrevista, mas não foi chamado devido a sua pretensão salarial. Cerca de 1 ano depois, ele retornou a aplicação para uma nova vaga – desta vez, fez questão de colocar “salário a combinar” no currículo – e deu certo.

Em março de 1993, ele foi contratado para atuar como Operador de Máquinas na Divisão de Anéis de Gravataí. Acabou trabalhando por 14 anos somente nesta fábrica – mas, dentro dela, circulou bastante. “Na linha onde eu trabalhava, conheci todas as máquinas e acabei operando tornos considerados mais complexos, até mesmo por operadores experientes. Sempre tive interesse em aprender e ter uma visão macro do meu trabalho para ser versátil para as chefias”, afirmou. Ele trabalhava no Terceiro Turno e tem boas memórias deste tempo pois diz que fez ótimos amigos – inclusive com pessoas de outras fábricas como os colegas da Forjaria. “Fazíamos churrasco, jogávamos futebol, era uma convivência muito saudável – tanto que, até hoje, mesmo depois de anos aposentado, mantenho contato com alguns colegas”, diz.

Em 2007, a Divisão de Anéis foi vendida para outra empresa e, então, Miguel diz que 42 colegas que trabalhavam com ele foram realocados para a Divisão de Cardans. “Meu chefe era o Paulo Amarelo, que aliás, hoje lidera o meu filho dentro da Dana, e foi uma nova fase muito bacana em que também trabalhei no Terceiro Turno”, diz. Em 2008, Miguel conseguiu se aposentar mas, cheio de saúde e disposição para trabalhar, seguiu atuando como operador na fábrica de Cardans e chegou até a formar uma banda com os colegas de Dana. “Não lembro do nome da banda agora, mas foi uma época muito boa, chegamos até a animar um jantar dançante em Gravataí”, conta.

Um incidente que o marcou muito foi o apoio da Dana quando ele teve um sério acidente de moto em um momento de lazer, e a empresa lhe deu toda a assistência. “A Cida, do Departamento de Recursos Humanos, nos prestou toda a ajuda e ficou em contato – acabei ficando afastado da empresa por 2 anos e 9 meses, foi algo bastante sério, mas a empresa esteve comigo”, diz.

Em julho de 2015, Miguel deixou a Dana e, hoje, gosta muito de curtir seu sítio, de viajar com a esposa Sirlei, de ouvir música e… trabalhar! Sim, ele fez um curso de técnica de ar condicionado e máquina de lavar e, quando pode, presta serviços nestas áreas. Miguel tem 2 filhos: Renan, de 32 anos – que trabalha na Dana, como já contamos acima – e Suelen, de 38 – que mora em Pelotas e é professora como a mãe. “Dos tempos de Dana, tenho recordações maravilhosas. Se precisasse voltar no tempo, faria tudo de novo. Valorizo as pessoas que conheci e tudo o que aprendi e vivi lá dentro, é uma empresa muito séria que nos oferecia muitas coisas boas como o convêncio e oportunidades para crescer. E ainda temos o grupo dos Veteranos, outra excelente iniciativa da empresa, me senti valorizado ao ser lembrado também para contar minha história na Dana”, conclui.

“Dos tempos de Dana, tenho recordações maravilhosas. Se precisasse voltar no tempo, faria tudo de novo. Valorizo as pessoas que conheci e tudo o que aprendi e vivi lá dentro, é uma empresa muito séria que nos oferecia muitas coisas boas como o convêncio e oportunidades para crescer. E ainda temos o grupo dos Veteranos, outra excelente iniciativa da empresa, me senti valorizado ao ser lembrado também para contar minha história na Dana”.
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“Dos tempos de Dana, tenho recordações maravilhosas. Se precisasse voltar no tempo, faria tudo de novo. Valorizo as pessoas que conheci e tudo o que aprendi e vivi lá dentro, é uma empresa muito séria que nos oferecia muitas coisas boas como o convêncio e oportunidades para crescer. E ainda temos o grupo dos Veteranos, outra excelente iniciativa da empresa, me senti valorizado ao ser lembrado também para contar minha história na Dana”.