Elemar
Borges
Ao longo de 2 décadas, Elemar da Silva Borges trabalhou na Dana, onde demonstrou uma perseverança exemplar, um profundo senso de lealdade e um incansável espírito de trabalho árduo. Hoje residente em Butiá, agora quer aproveitar para descansar e curtir a vida.

Ao longo de 2 décadas, Elemar da Silva Borges trabalhou na Dana, onde demonstrou uma perseverança exemplar, um profundo senso de lealdade e um incansável espírito de trabalho árduo. Hoje residente em Butiá, agora quer aproveitar para descansar e curtir a vida.

Elemar da Silva Borges nasceu no município de Butiá, a 83 km de Porto Alegre, que é uma importante provedora na região carbonífera do Rio Grande do Sul. Tanto que, durante 19 anos de sua vida profissional, trabalhou na indústria da mineração – mais especificamente, no laboratório de análises do carvão que era minerado na cidade. “Foram quase 20 anos trabalhando nessa área – chegou uma época em que eu não tinha mais pra onde crescer na empresa”, lembra.Elemar decidiu, então, que era hora de um novo desafio.

Aos 37 anos, já casado com Madalena e pai de uma filha, Natália, ouviu o conselho de Rudimar, seu primo, que trabalhava na Dana lhe contou que era uma excelente empresa para se trabalhar e que ele deveria se candidatar a uma vaga. “Foi assim que entrei na empresa como estagiário em julho de 2000 na Usinagem de Cardans – mudei para Gravataí, onde dividia a casa com 8 outros colegas. Era tudo tão novo pra mim que eu nem sabia o que era um torno CNC”, conta, aos risos.O que parecia uma solução temporária acabou durando 4 anos – até 2004, Elemar morou nesse esquema de “república” que, ele admite, estava longe de ser o ideal.

Mas ele sabia que tinha potencial de crescer na empresa e, em 2001, foi efetivado como Operador de Máquinas na Dana. “Eu ia para Butiá, aonde tinham ficado minha esposa e minha filha, nos finais de semana em que não fazia serão”, diz. Aos poucos e com a ajuda dos colegas, Elemar foi se familiarizando com o micrômetro, o paquímetro e gostou muito dessa função. Ele já estava fazendo um curso de mecatrônica no SENAI de Gravataí e aplicando o conhecimento na prática.

Destes primeiros tempos na operação de Cardans, Elemar lembra com carinho de épocas de muito trabalho – mas também muitas comemorações por quebras e mais quebras de recordes de produção, celebrados sempre com os clássicos churrascos. Ficou durante 5 anos nessa função de Operador de Máquina, até que um novo desafio profissional se apresentou para ele: soube que estava em curso um recrutamento interno para trabalhar como Inspetor Final no Departamento de Qualidade. Resolveu se candidatar – e foi selecionado, para sua grande alegria. “Daí sim a responsabilidade foi aumentando e aumentando, porque éramos a última barreira entre a produção e o cliente e, naturalmente, havia pressão para que o produto fosse despachado com qualidade, mas também rapidez e volume”, lembra.

Em 2004, algo muito esperado aconteceu: a vinda da esposa e da filha para morar em Gravataí – e, no ano seguinte, a esposa Madalena conquistou uma vaga na fábrica também – mas no setor de Ponteiras e em outro turno de trabalho. Elemar acabou atuando como Inspetor de Qualidade durante 6 anos, até 2011.

Em seguida, recebeu uma promoção da empresa para se tornar Analista de Qualidade, e, mais uma vez, a responsabilidade aumentou: ele seria responsável por apoiar o pessoal no Terceiro Turno. “Eu me adaptei muito bem ao terceiro turno porque não tinha dificuldade de dormir durante o dia e o pessoal era muito bacana, um grupo muito coeso e unido, foi uma boa época”, diz.

Outra alegria que ele cita também são os momentos de integração com os colegas como os churrascos que reuniam os colegas do mesmo turno, momentos de união e de amizade também.Em 2019, Elemar se aposentou e, em agosto de 2020, saiu da empresa. “Minha mãe precisava de cuidados na época e, com isso, decidimos retornar a Butiá – mas nossa filha já estava trabalhando em uma escola de idiomas de Gravataí e ficou estabelecida por lá mesmo, enquanto nós moramos – até hoje – em Butiá”, afirma.

De todos estes anos de Dana, ele diz que sente muita gratidão: “se hoje temos uma vida confortável, foi o trabalho ali que nos proporcionou, também tive ótimos colegas que se tornaram amigos e até cheguei a cursar a faculdade – me formei em Administração de Empresas pela FACENSA num curso subsidiado pela Dana”, orgulha-se.

Hoje, ele e a esposa Madalena levam uma vida sossegada e, quando tem a oportunidade, viajam para aproveitar, e sempre curtir os familiares e amigos. “Só tenho a agradecer meus colegas e amigos da Dana pela oportunidade de aprendizados – se eu tivesse que indicar a Dana para a minha filha como uma boa empresa para se trabalhar, com certeza faria isso”, conclui.

"Só tenho a agradecer meus colegas e amigos da Dana pela oportunidade de aprendizados - se eu tivesse que indicar a Dana para a minha filha como uma boa empresa para se trabalhar, com certeza faria isso”
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"Só tenho a agradecer meus colegas e amigos da Dana pela oportunidade de aprendizados - se eu tivesse que indicar a Dana para a minha filha como uma boa empresa para se trabalhar, com certeza faria isso”