Metro Brazil
Segundo dados da CPFL, a economia nos gastos com combustível pode chegar até a 84%, dependendo das tarifas de energia elétrica, sem considerar a redução das despesas na manutenção dos carros elétricos com a ausência da troca de óleo e vela. O valor do quilômetro rodado de um automóvel a combustão é de aproximadamente R$ 0,30, ao passo que esse custo no veículo elétrico é de R$ 0,10, ou seja, um terço do gasto com um carro convencional.
Durante seis meses, entre julho de 2015 e janeiro de 2016, o gerente de Gestão de Caixa da CPFL, Rinaldo Adriano Ribeiro, usou o Renault “O projeto está preparando o Brasil para a era do veículo elétrico. E um passo importante é a avaliação dos sistemas de recarga das baterias e dos seus impactos na rede de energia elétrica”.
Zoe para as suas atividades diárias – ir para o trabalho, levar os filhos para a escola, ir ao supermercado ou passear com a família. Neste período, ele rodou 6,214 mil quilômetros em Campinas, usando um eletroposto instalado em sua casa para reabastecer o carro. A autonomia média da bateria do Renault Zoe foi calculada em 119 km, o que gerou um aumento de R$ 1.028,69 na conta de luz de Rinaldo.
Para se ter uma ideia, caso ele percorresse a mesma distância com um veículo similar movido a gasolina, o custo total com combustível seria de R$ 2,294 mil. A economia obtida foi de 55%. “O veículo elétrico é extremamente silencioso e suave. Tem emissão zero de gases poluentes, além de excelente custo -benefício em relação à gasolina. A autonomia e o tempo de recarga ainda são pontos a serem aprimorados, mas o veículo elétrico atende bem as necessidades urbanas”, avaliou Rinaldo.
Além da economia financeira para os usuários, os veículos elétricos contribuem com as ações de combate às mudanças do clima e para melhorar a qualidade do ar nos grandes centros urbanos. No caso do Rinaldo, o uso do carro elétrico impediu a emissão de 876 quilos de CO2, equivalente ao plantio de cinco árvores. (Metro Brazil)