Embora ainda exista vários desafios científicos para usar hidrogênio como fonte energética competitiva para sistemas de propulsão automotiva e outras tecnologias de energia, o Lawrence Berkeley Laboratory do Departamento (ministério) de Energia americano já desenvolveu a “receita” para uma célula de combustível – parecida com uma bateria que cerca nanocristais de magnésio que absorvem hidrogênio com folhas atomicamente finas de grafeno e empurram seu desempenho à frente em áreas chave.
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