Segurança: prioridade total

A garantia de cuidados com a proteção de colaboradores e prestadores de serviços é um dos elementos-chave dos valores e fundamentos da Dana. Por meio da Política de Segurança, documento assinado pelo CEO, a empresa compromete-se a “promover a identificação, avaliação e redução dos riscos potenciais à integridade física e à saúde de seus empregados, visando à prevenção de lesões e doenças ocupacionais”.

Tolerância zero

Por conceito, todo acidente pode e deve ser evitado, o que reforça a importância da prevenção, da análise aprofundada dos riscos, da revisão dos procedimentos e do estado de alerta quando há riscos ainda não identificados. Trabalhar de forma segura faz parte das obrigações dos colaboradores e um programa recém-lançado reforça a importância de que nenhum acidente é aceitável. As regras de Segurança de Vida apoiam este esforço coletivo e que inclui terceirizados e visitantes. O desrespeito às regras tem consequências que vão além do próprio risco de se envolver em um acidente –   é assunto sério e incidentes ou denúncias serão investigados, reforçando a importância e seriedade que a Dana dá para este princípio não-negociável, em todas as suas operações ao redor do mundo.

Além de auditorias semanais, os supervisores ao redor do mundo participam de um treinamento obrigatório que aborda todos os itens relevantes de segurança. “Sendo aprovados, ganham a certificação prata. Ano que vem, será ouro”, explica Sheila Castro, Gerente Sênior de Gestão Integrada de Saúde, Segurança e Meio Ambiente para a América do Sul. “Temos um compartilhamento de melhores práticas por meio de um time global de segurança e cada gestor regional leva isso para as localidades onde é responsável. Em nosso caso, compartilho as práticas da América do Sul”, acrescenta. A existência de uma estrutura dedicada, com metas crescentes e claras, é uma forma de demonstrar a importância que o tema tem nos negócios da Dana.

Equipe zela sempre pela segurança de colaboradores e visitantes

Oportunidades de melhoria e capacitação

Avaliações ergonômicas acontecem regularmente nas operações e envolvem todos os colaboradores – o objetivo é assegurar que todos estão executando suas atividades sem riscos ergonômicos e para a saúde e, para isso, foi criado um check-list.  No Brasil, a Dana tem um plano de certificação na norma OHSAS 18001 de todas as plantas até 2019. “Essa é uma certificação voluntária. Diferente de outras, requisitos de clientes, foi uma decisão da empresa a implementação de um sistema de gestão que se baseia num comprometimento com objetivos e metas, buscando a melhoria contínua para diminuir riscos e evitar acidentes. Sorocaba já está certificada há 7 anos. No começo de 2018, três unidades de Gravataí foram certificadas nessa norma (Operações de Produtos de Tecnologia, Produtos Fora-de-estrada e Serviços Compartilhados) por meio de auditorias realizadas pela ABS Certificadora”, frisa Sheila.

Outro exemplo claro do quanto a Dana se importa com este tema é a instalação de semáforos de acidentes na entrada das operações. Se o sinal estiver vermelho, significa que alguém se machucou nas últimas 24 horas. Embaixo de cada semáforo estão os números de dias sem acidentes e os recordes. O objetivo é dar visibilidade e destaque para esse compromisso.

Step 17

O Step 17, ferramenta que integra o Dana Operating System (DOS), consiste na realização periódica de auditorias de segurança e ergonomia e é utilizado em todas as plantas do mundo, conduzido por team líderes, supervisores, gerentes e diretores. Cada um deles tem um cronograma no qual consta a linha em que deve ser realizada a auditoria, semanal no caso dos líderes e mensal dos supervisores e gerentes. “O maior desafio é concluir as ações que ficam abertas após cada auditoria. O destaque é a frequência e o foco em produtividade e qualidade, não só dos componentes, mas do  ambiente de trabalho”, frisa a Coordenadora de Segurança e Meio Ambiente de Campinas e Jundiaí, Eduarda Ritter. O histórico de acidentes no ano passado, quando a Dana assumiu essas duas fábricas, aponta a eficácia do Step 17: em Jundiaí, houve sete acidentes em 2017 contra 32 em 2016. Em Campinas, o índice baixou de quatro para dois acidentes.

 

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